Entenda por quê o Tombense teve três batedores diferentes em pênaltis diante do Patrocinense
💥️Três pênaltis, 💥️três batedores diferentes. Na última quarta-feira, o Tombense viveu uma situação curiosa diante do Patrocinense.💥️ Yann Rollim, 💥️Keké e💥️ Daniel Amorim foram para a marca da qual durante a partida. A equipe converteu duas das penalidades e venceu por 2 a 1, em Patrocínio.
A dúvida que ficou no ar foi a razão pela qual houve a troca de Yann Rolim, que converteu o primeiro penal, com três minutos do primeiro tempo, por Keké, que chutou para fora a última cobrança, aos 19.
1 de 1 Carcará teve três batedores de pênaltis diferentes diante do CAP — Foto: Reprodução/NSports
Carcará teve três batedores de pênaltis diferentes diante do CAP — Foto: Reprodução/NSports
Segundo Marcelo Chamusca, os dois jogadores são batedores da equipe e, como os outros que também treinam, têm autonomia para pegar a bola e cobrar.
— Temos quatro batedores: Yann Rolim, Keké, Luiz Fernando e Daniel Amorim. E a gente dá autonomia, é claro, aos jogadores definirem no campo de jogo quem é que vai bater, quem está em melhor condição — falou.
A penalidade que deu a vitória ao Tombense foi cobrada por Daniel Amorim, nos acréscimos da segunda etapa. Rollim e Keké haviam deixado campo aos 40 do segundo tempo.
O Tombense soma seis pontos e lidera o Grupo C do Mineiro. A equipe volta a campo para enfrentar o Pouso Alegre, domingo, às 17h, no Estádio Manduzão, no Sul de Minas.
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