Breaking: Nasceu nas ruas, tornou-se um estilo de vida e agora aquece para os Jogos Olímpicos - Mais modalidades
Que os Jogos Olímpicos estão a mudar, já se sabia. A inclusão de novas modalidades no maior evento desportivo do mundo é prova disso mesmo. Em Tóquio2021 assistimos às estreias do surf, skate, escalada e karaté, numa tentativa do Comité Olímpico Internacional de cativar um público mais jovem.
Esta demonstração de inovação vai repetir-se nos Jogos de Paris2024, na qual se mantêm os três primeiros desportos – o karaté ficou pelo caminho – e aos quais se junta, agora, o breaking. O nome poderá não lhe dizer nada, mas se usarmos o termo breakdance (pelo qual é popularmente conhecido, ainda que não seja o correto), talvez lhe soe mais familiar. A ideia de juntar esta dança urbana aos Jogos Olímpicos ganhou força em 2018, após o sucesso verificado nos Jogos Olímpicos da Juventude, em Buenos Aires, sucesso esse que se traduziu na sua inclusão em Paris2024.
"Queremos ligar-nos a desportos que são disputados em todo o mundo para darmos aos Jogos uma dimensão mais urbana, ligada à natureza mais artística", justificou o presidente do comité organizador dos Jogos de Paris2024, Tony Estanguet, no momento de propor a inclusão do breaking.
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