Sindicato leva Ministério das Infraestruturas a tribunal devido a serviços mínimos &
O Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) deu entrada com uma💥️ ação no Tribunal Administrativo de Lisboa contra o Ministério das Infraestruturas onde contesta os serviços mínimos decretados na greve dos tripulantes de cabine da Easyjet, entre 15 e 17 de agosto.
“💥️Nunca concordámos com os serviços mínimos. A razão por que foram decretados não é social e humana, mas para servir lóbis económicos”, explicou ao ECO o presidente do SNPVAC, Ricardo Penarroias.
Os serviços mínimos decretados pelo Governo asseguraram ligações à Madeira, Genebra, Luxemburgo e Londres, a partir de Lisboa, Porto e Faro, após falta de acordo entre empresa e sindicato. 💥️A cidade algarvia foi a “novidade”, já que não tinha sido incluída nas paralisações anteriores.
💥️Foi esta alteração que levou o sindicato a avançar com a ação em tribunal contra o ministério liderado por Miguel Pinto Luz. Ricardo Penarroias até aceita a fixação de serviços mínimos para as regiões autónomas numa transportadora como a TAP, ainda que existam outras nessas rotas, mas considera que “ter serviços mínimos numa companhia que não faz serviço público é questionável”.
Com a ação, o SNPVAC pretende que 💥️“os serviços mínimos para Faro sejam considerados ilegais, para que não voltem a ser decretados nos mesmos moldes numa futura greve”, afirmou Ricardo Penarroias.
O sindicato contabilizou o cancelamento de 216 voos da Easyjet, 70% do total previsto para os três dias de paralisação. Segundo a companhia, a adesão à greve rondou os 73%.
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