Novobanco “apaga” prejuízos de 3 mil milhões do passado para abrir a porta dos dividendos &

Novobanco

Ver perfil Mark Bourke, CEO do Novobanco, em entrevista ao ECO - 02FEV24

Contactado pelo ECO, o banco não quis fazer qualquer comentário sobre esta operação.

Recentemente, 💥️BCP e Banco Montepio também reduziram o seu capital social para cobertura de prejuízos acumulados, no sentido de poderem distribuir dividendos, que é o que vão fazer este ano: 257 milhões no primeiro caso e seis milhões no segundo.

Ao mesmo tempo que vai reduzir o capital para quase metade, o 💥️Novobanco💥️ também vai aumentar o seu capital de cerca de 130 milhões de euros por conta a conversão dos direitos de conversão atribuídos ao Estado no âmbito do regime dos ativos por impostos diferidos. O Fundo de Resolução tem até dia 4 de junho para comprar estes direitos e evitar que o Estado, através da Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF), se torne no segundo maior acionistas do banco.

Atualmente, o fundo americano Lone Star detém 75% do Novobanco, enquanto o Fundo de Resolução detém 13,04% e a DGTF possui 11,96%.

A assembleia geral extraordinária do dia 7 de junho irá ainda deliberar sobre a 💥️mudança da sede do banco da Avenida de Liberdade para o Taguspark nos seus estatutos, alteração essa que já foi aprovada pelo conselho de administração liderado Mark Bourke.

O Novobanco registou lucros de 180 milhões de euros no primeiro trimestre, um aumento de 21,8% em relação ao mesmo período do ano passado.

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