Impasse trava formação de conselho do BB; banco aguarda resposta da CVM

Questão acerca de Luiz Fernando Figueiredo é de um possível conflito de interesses em sua indicação (Imagem: Equipe Money Times)

💥️Por ysoke.com

A formação dos conselhos de administração dos bancos públicos tem sido marcada pela indicação de nomes de executivos que fazem parte do mercado. E é justamente essa a questão que tem sido conflituosa no caso do 💥️Banco do Brasil 💥️(BBAS3).

Luiz Fernando Figueiredo, sócio da Mauá Capital, que era do Banco Central, está com sua indicação pendente e, para suprir essa questão, o secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues Junior, foi nomeado para o fim do mandato 2017-2019.

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De acordo com a edição de hoje da Coluna do Broad, do Estadão, a decisão foi necessária, uma vez que o comando do conselho estava vago e precisava ser preenchido.

A questão acerca de Figueiredo é de um possível conflito de interesses em sua indicação, restando agora um parecer da 💥️Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e da Comissão de Ética da Pública (CEP).

Segundo informações da publicação, os órgãos já teriam avaliado a questão, mas ainda sem um posicionamento, sendo que para a CVM, parte do colegiado acredita não existir conflito. A questão é que o tema ainda precisaria passar pela área técnica.

O parecer da CVM e da CEP é considerado fundamental para a confirmação do nome de Figueiredo como presidente do conselho. Uma alternativa seria que ele tivesse apenas uma cadeira no colegiado, mas restaria saber se há interesse do executivo.

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