O estímulo da China desaparece. Preços do petróleo revive
O encontro do parlamento chinês na última semana indicou que estímulos adicionais, no geral, são pouco prováveis. O crescimento recente foi visto como mais forte do que o esperado. Os desafios para o crescimento são estruturais, não cíclicos. Com uma população em trajetória declinante e mudanças na produtividade que acompanham uma mudança para o status de classe média, a taxa de crescimento da China está mais próxima de 5% do que de 7%.
A cotação do petróleo subiu diante das notícias de que os EUA suspenderão as sanções ao petróleo iraniano. As renúncias de sanções neutralizaram efetivamente a política no ano passado, permitindo que os preços do petróleo caíssem. Os mercados estão cautelosos com as afirmações dos EUA de que a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos compensarão qualquer perda de oferta.
O possível membro do Federal Reserve, Cain, não é capaz de aceitar o corte de salário associado ao serviço público, retirou-se de consideração. A possível indicação de Caim e do ex-assessor de Trump, Moore, levantou preocupações sobre a independência política do Fed.
O calendário de dados não anima. Os níveis de dívida do governo na Europa serão publicados (oferecendo um contraste com os EUA, e também um foco para a Itália). Uma pesquisa de opinião do consumidor europeu deve ser feita. Os EUA oferecem a pesquisa de negócios do Fed de Richmond e as vendas de novas casas.
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