Commodities nesta semana: Novas ameaças de Trump à China podem pôr tudo a perder
Essa ação compensatória pode fazer com que os mercados recuperem tudo o que perderam antes do fim da semana
💥️Barani Krishnan/ysoke.com
Uma razão para as 💥️✅commodities terem voltado com tudo após um ano da crise financeira de 2008 foi a noção de que o amplo alcance da intervenção pública conseguiu diminuir as incertezas e os riscos sistêmicos no setor financeiro. Se uma Crise Financeira 2.0 se abater sobre a gestão de 💥️Donald Trump, será difícil alimentar tal otimismo.
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A propensão do presidente dos 💥️EUA de formular políticas de supetão através do seu Twitter é uma das principais fontes de instabilidade do mercado neste momento. Desde tuítes dizendo o que a Opep deve fazer com o petróleo até a constante pressão para que o Fed reduza as taxas de juros, Trump tem sido um “curinga” como nenhum outro nos mercados, inclusive nas ✅commodities.
Ele aprontou mais uma das suas no domingo, quando tuitou que elevará as tarifas sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses antes do fim desta semana e colocará na mira outros bilhões “em breve”, depois de se aborrecer com as tentativas da China de postergar um acordo comercial entre os dois países e “renegociar” o que já havia sido acordado nos últimos cinco meses. Desde o cessar-fogo tarifário entre os dois lados em novembro, diversas rodadas de conversas foram realizadas, com ambos os governos propagando a possibilidade de um acordo.
💥️Movimento de Trump aumenta os riscos de queda do petróleo, cobre e soja
Com isso, o novo ato-surpresa de Trump aumenta enormemente o risco de queda dos preços do petróleo, do cobre e da soja, pois a China é uma das maiores consumidoras dessas matérias-primas. Os preços do petróleo bruto e da soja caíam cerca de 2% no pregão asiático desta segunda-feira, enquanto o cobre perdia mais de 1%, juntando-se à desvalorização global, com destaque para a queda de 450 pontos do Dow, de 💥️Wall Street, e do ✅crash 5% nos
Gráfico Diário Soja & Powered by TradingViewOs futuros de soja atingiram as mínimas de 8 meses a US$ 8,2238 por ✅bushel no pregão de segunda-feira. No acumulado do ano, sua queda foi de 7,5%, com uma expectativa de déficit de dois dígitos até meados do ano se não houver um acordo EUA-China.
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