Hackers que invadiram celulares de Moro e de outras autoridades movimentavam grandes quantias em Bitcoin
A PF e o MPF pediram que as três maiores corretoras de criptomoedas do Brasil: Foxbit, Braziliex e Mercado Bitcoin entreguem informações sobre as atividades dos hackers presos e congelem todo e qualquer saldo que lá estiver (Imagem: Marcello Casal jr/Agência Brasil)
Um dos hackers presos no caso do ministro Sérgio Moro movimentava criptomoedas na internet. Conhecido como Gustavo DJ, o acusado comprava e vendia bitcoins. As movimentações de criptomoedas do acusado deverão ser analisadas pelo Ministério Público. As informações sobre a compra e venda da criptomoeda foram prestadas pelo próprio advogado que defende o acusado.
Três exchanges brasileiras deverão prestar informações sobre a suposta movimentação financeira do acusado, entre elas estão: Foxbit, Mercado Bitcoin e Braziliex.
De acordo com o despacho do juiz Vallisney de Souza Oliveira, publicado no site do Antagonista, todas as movimentações realizadas de 01/01/2018 até esta quarta-feira (23) deverão ser informadas à justiça. Mercado Bitcoin, Braziliex e Foxbit foram intimadas a fornecer informações sobre possíveis carteiras digitais em nome dos quatro citados na ação judicial.
O Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF) pediram dados do hacker às três corretoras afim de confrontar sua movimentação e por conseguinte atividade financeira. Segundo seu advogado o volume de dinheiro era resultado de movimentação diária e não se trata de saldo nominal. Conforme, divulgado no Jornal da Globo, na madrugada dessa quinta e com informações apuradas pelo Cryptowatch.
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