CiberSegurança: continuam a existir poucas mulheres especializadas
O comportamento humano relativamente às tecnologias digitais é um dos fatores mais determinantes para a segurança do ciberespaço. O Relatório Cibersegurança em Portugal – tema Sociedade tem vindo a ser publicado anualmente com o objetivo de analisar as atitudes, os comportamentos, a sensibilização e a educação em cibersegurança no país.
Segundo o documento, em 2022 verificou-se um acentuado incremento da notoriedade da cibersegurança como tema. Em 2022, houve mais empresas em Portugal com Políticas de Segurança das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). Na Administração Pública, quase dois terços dos organismos definiram uma estratégia na área da cibersegurança. Em termos de medidas, houve uma medida de aplicação generalizada que foi a atualização regular de software.
Ainda na Administração Pública, a falta de recursos especializados tem consequências negativas na capacidade de proteção contra quase todas as ameaças, com particular relevância em relação às que compreendem uma maior sofisticação técnica como é o caso do ransomware e cibersabotagem.
No que diz respeito à sensibilização e educação, o ano de 2022 ficou marcado por um aumento de iniciativas. Verificou-se também um crescimento de ações dirigidas a crianças e a jovens. O tema mais frequente foi o da ciber-higiene.
Outro ponto que é destacado no relatório, é o facto do número de cursos especializados em cibersegurança no Ensino Superior continuar a aumentar. No entanto, a percentagem de mulheres inscritas e diplomadas foi relativamente baixo.
Destaques do Relatório sobre CiberSegurança do CNCS
Relatório Cibersegurança em Portugal – tema Sociedade 2023
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