Fortinet "quer" mais mulheres na área da cibersegurança

Apesar de as mulheres constituírem quase 50% da população mundial, representam apenas cerca de 24% da força de trabalho em cibersegurança. A Fortinet reforça a importância de se criarem mais oportunidades para as mulheres na cibersegurança.

Sem dúvida que é necessário criar mais iniciativas para atrair um grupo mais diversificado de profissionais – incluindo mulheres – para carreiras focadas na área das CTEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática), como a cibersegurança. Ainda há muito trabalho a fazer para trazer as mulheres para carreiras centradas na cibersegurança e criar percursos significativos para que cresçam e progridam dentro da indústria.

O fosso de competências em matéria de cibersegurança permanece perigosamente elevado, e o volume de ciberataques com impacto em organizações de todas as formas e dimensões está a crescer todos os dias.

Sugestões da Fortinet para aumentar número de mulheres na cibersegurança

A Fortinet assinala o Dia Internacional da Mulher, e apresenta algumas sugestões do que deve ser feito para criar oportunidades para as mulheres crescerem ou iniciarem uma carreira em cibersegurança:

As organizações dos setores público e privado precisam de criar iniciativas com o objetivo de atrair e reter mais mulheres na cibersegurança. Estas organizações precisam de fazer da inclusão uma prioridade e medir e acompanhar o progresso, formar líderes e criar um ambiente de diálogo e de comunicação para que isso aconteça.

Para além de aumentar a diversidade da indústria e trazer indivíduos com backgrounds e pontos de vista mais variados para a profissão, há muitos outros benefícios tangíveis para as empresas, que vão desde uma melhor retenção dos colaboradores até à melhoria dos resultados financeiros.

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