Não estamos a conseguir lidar com os pratos fabulosos do Madrasta, o novo restaurante onde vai querer passar o ver&am
Há meses que o icónico edifício no Jardim de Paço de Arcos, em Oeiras, capta a atenção de quem por lá passa. Afinal, as obras deste espaço datado dos anos 50 (outrora designado Pavilhão dos Jardins do Marquês de Pombal e onde já funcionaram cafés e restaurantes) aguçavam a curiosidade dos moradores da zona e de quem também escolhe este bem cuidado jardim para passear, que se interrogavam sobre a nova vida do edifício.
💥️O mistério está desfeito: é já esta sexta-feira, 22 de março, que o Madrasta abre portas, ainda em soft opening. O sexto restaurante do Grupo Non Basta — detentor de conceitos como os Pasta Non Basta, o Provincia e o Memoria, todos no centro de Lisboa, e o Margarida, em Carnaxide — é uma aposta totalmente diferenciada, nesta que é também a primeira incursão do grupo na zona, e um pedido a que quiseram aceder.
"Já eram muitos os pedidos dos nossos clientes para chegarmos à linha", desvenda Marta Talhão, diretora de marketing e comunicação do grupo Non Basta, à MAGG, que ainda salienta que, para além da abertura do Madrasta na zona de Oeiras, 💥️o grupo chega a Cascais já em abril com um Pasta Non Basta.
O restaurante que foge do "óbvio e do expectável"
No que diz respeito à escolha de Paço de Arcos para acolher este novo restaurante, Marta Talhão assume que foi um "casamento" entre os pedidos dos clientes e uma oportunidade.
💥️ "Quando a Câmara Municipal de Oeiras abriu o concurso público para a exploração do edifício, sentimos de imediato que esta seria uma grande oportunidade para continuarmos o crescimento do Grupo Non Basta, pelo caráter único e especial da localização", acrescenta, admitindo que todos têm noção do simbolismo do local, o que fez com que nascesse a vontade de implementar um novo conceito, optando por não replicar outros dos já existentes no grupo.
Fortaleza do Guincho. Restaurante com estrela Michelin reabre esta quarta-feira com "novas inspirações e novos pratos", diz Gil Fernandes
Ver artigo"Esta é uma localização muito especial e merecia algo completamente novo e com personalidade própria. 💥️Sabemos que este edifício é muito querido para todos os oeirenses e que há muita expectativa para esta reabertura. Por isso, empenhámo-nos para trazer para Paço de Arcos o restaurante que acreditamos que fazia falta na zona, com uma oferta democrática e abrangente", diz Marta Talhão. "Queremos que todos se sintam bem-vindos nesta casa da Madrasta e que percebam que este foi um projeto pensado ao pormenor para fazer jus ao legado histórico deste edifício, bem como à sua ligação afetiva com todos os oeirenses."
Sobre o conceito propriamente dito e as principais diferenças dos outros restaurantes do grupo, Marta Talhão afirma que o Madrasta foi pensado para se afastar do "óbvio e do expectável" e para ir ao encontro de diferentes públicos, embora não negue o padrão familiar."A começar pelo nome, Madrasta, escolhido para desconstruir preconceitos associados à palavra – o Madrasta é família, mas, mais do que isso, é uma casa que acolhe por vontade própria", refere a diretora de marketing e comunicação.
Espreite o restaurante.
Créditos das fotos: Hares Pascoal
O que torna este restaurante tão especial é também ser encarado como a casa de férias que todos gostaríamos de ter, com vista mar, no meio de um jardim aconchegante, e longe o suficiente da cidade para respirarmos fundo, mas ao mesmo tempo não assim tão longe que um almoço ou um jantar dê dores de cabeça quando pensamos na logística.
💥️"É um restaurante para todas as horas e momentos, aberto todos os dias da semana em horário ininterrupto e onde também vai ser possível petiscar a meio da tarde ou beber um copo a qualquer hora do dia. Queremos que o Madrasta seja um sítio para todos os dias – e fazer com que todos os dias sejam verdadeiramente memoráveis para os nossos clientes", acrescenta Marta Talhão.
Mas, afinal, o que é que se come na casa da Madrasta?
A carta deste novo restaurante do grupo Non Basta tem inspiração mediterrânea, com especial influência da gastronomia portuguesa e italiana. "Mas é uma carta onde não quisemos colocar restrições conceptuais. Queremos, acima de tudo, servir comida de qualidade e ter uma oferta verdadeiramente democrática", assegura Marta Talhão.
E acreditem que não há — mesmo — nenhuma restrição ao sabor, que já estamos a salivar só de passar os olhos pelos pratos. 💥️Da carta fazem parte sugestões de entradas como pastéis de massa tenra de camarão com maionese de chipotle (9€), tártaro do lombo trufado (21€), cachorro de lavagante (27€), ovos em tomatada à Madrasta (9€), gambas asiáticas com gengibre (11€), e pratos de peixe como polvo assado com grelos salteados (19€), tataki de atum com puré de batata-doce e pak choy (26€), e filetes de pescada com arroz de limão e grelos (16€), ou sugestões de carne como carré de porco grelhado (16€) e bife do lombo à Madrasta (25€), entre muitas outras propostas.
Há também saladas e alternativas vegetarianas, como caril de feijoca e legumes (12€), mas um espaço deste grupo não podia finalizar a carta sem massas. 💥️Já só queremos provar a lasanha de costela mendinha (14€), matar as saudades do incrível tagliolini com trufa de gema confitada (18€) — alguém nos diga a quem temos de agradecer por trazerem este prato do Provincia — e experimentar o linguini de camarão com malagueta (15€).
créditos: Hares PascoalNão falta espaço para comida de conforto como o arroz cremoso de lavagante (24€) ou o de forno de choco com aioli de açafrão (16€), nem para um pizza bar com propostas de fermentação lenta, disponíveis durante todo o dia, como a pizzzeta recheada de presunto ibérico (12€), a rustica (13€), a diavola (13€), e muitas outras.
💥️E se já está a pensar que não vai chegar com fome à sobremesa, temos uma frase para si: croissant com Abade de Priscos (6€). Pois. E acrescente bolo de chocolate três texturas (7€), tiramisù Non Basta (8€) e tantas mais opções deliciosas de sobremesas.
Paulo Alves conseguiu uma estrela Michelin em menos de 1 ano. Agora quer dar vida à barra de sushi do Praia no Parque
Ver artigoHá também sugestões do dia, rotativas, com preços entre os 15€ e os 16,50€, como insalatone al salmone, porchetta com polenta de berbigão, gnocchi de beterraba com pesto de couves e nozes e pizza Calzone.
Para acompanhar tudo isto, há cocktails clássicos e de autor, e também todo o tipo de bebidas, dos vermutes, às espirituosas ou destilados, mas também várias opções sem álcool, desde o chá da casa às kombuchas. Há ainda uma completa carta de vinhos, com referências das várias regiões portuguesas, mas também champanhes e alguns vinhos franceses e italianos.
Pode aproveitar toda esta carta dos deuses em diferentes espaços, dado que o Madrasta tem um pouco de tudo. "Por ser um restaurante amplo e pensado para responder a diferentes públicos, temos também ambientes muito distintos e que se podem adequar a todo o tipo de ocasiões. 💥️O restaurante divide-se em duas salas internas, uma mais intimista e voltada para o jardim e outra mais ampla, moderna, e com vista para o mar", explica Marta Talhão, que não esconde o entusiasmo com duas áreas em específico: a esplanada e rooftop.
créditos: Hares Pascoal"São uma das grandes apostas do Madrasta, porque nos permitem aproveitar da melhor maneira esta localização tão privilegiada, no centro de um jardim tão bem cuidado e com vista desafogada para o mar. Vamos inaugurar o rooftop na segunda quinzena de abril, no dia 18", revela.
O que você está lendo é [Não estamos a conseguir lidar com os pratos fabulosos do Madrasta, o novo restaurante onde vai querer passar o ver&am].Se você quiser saber mais detalhes, leia outros artigos deste site.
Wonderful comments