Mulheres de 18 a 24 transam mais cedo e falam mais de sexo. Mas fazem menos

Mariana Gonzalez

Colaboração para Universa, de São Paulo

A pesquisa "Prazeres Universa + Tech4sex" entrevistou 1.000 mulheres com mais de 18 anos entre os dias 26 de maio e 1º de junho de 2023. São mulheres de todas as regiões do Brasil, variados níveis escolares e diferentes orientações sexuais, raças e contextos familiares. As entrevistas foram feitas pela internet.

Tanto a sexóloga quanto os dados apontam que a geração Z encontra essas conexões na internet, mas que, diferentemente das millennials, não recorre aos aplicativos de namoro, como Tinder e Bumble; encontram essas conexões em fóruns de conversa e em grupos e chats de redes sociais.

"A falta de interesse é o quesito mais votado entre as mulheres que não utilizam aplicativo de relacionamento (37%). Os perfis que se destacam são das mais jovens, de 18 a 24 anos (45%)", conclui a pesquisa.

Elas não entram na internet para buscar intencionalmente relacionamentos afetivos ou sexuais, mas acabam encontrando ali seus parceiros ou parceiras.

"É uma geração que nasceu na internet e vive totalmente entrelaçada com o meio virtual. Por isso eles não estão buscando a internet para falar sobre sexo ou para procurar parceiros, eles vivem na internet, como uma extensão de qualquer outro ambiente. Essa é a forma de eles se relacionarem socialmente em todos os aspectos, amizades, trabalho, estudos e, claro, sexo", fala Michelle Sampaio.

Pesquisa sexo Universa - Arte - Arte
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