Cores de esmalte: como os nomes e as coleções são criados
universo de criptoativos?
O batizado das cores pode parecer aleatório, mas, dentro das marcas, os nomes estão inseridos em um longo processo de criação.
Como as marcas decidem o nome dos esmaltes?
Patrícia Lang, do Marketing de Desenvolvimento da Colorama, diz que uma coleção de esmaltes pode levar até dois anos para ser desenvolvida. Segundo ela, o processo de criação, que inclui os nomes das cores, é "o mais divertido".
O primeiro passo envolve o que ela chama de uma "grande imersão" em tendências. Várias fontes são consultadas, desde desfiles de moda até notícias na imprensa.
A equipe também leva em conta os dois principais tipos de compradores: os consumidores finais e as manicures. A partir das necessidades desses dois nichos, das tendências e do que falta no próprio portfólio da marca, a equipe da Colorama define qual deve ser o conceito da nova coleção e, simultaneamente, quais serão as novas cores.
Os nomes vêm só depois, em um processo que Patrícia Lang define como "bastante criativo". "Pensamos em termos que estão bombando, gírias, coisas divertidas...", diz.
A Colorama tem mais de cem cores em seu portfólio, ou seja, tons que são sempre produzidos. As coleções são como edições especiais, que ficam à venda só enquanto durar o estoque. Geralmente, a marca lança em torno de quatro coleções por ano, sem um número fixo de cores para cada uma.
Para Renan Borges, da Impala, é preciso "contar uma história", o que inclui pegar o consumidor "pelo sentimental". "Principalmente para as manicures, o esmalte também é um item de decoração, fica exposto na parede do salão. O conceito, o rótulo... Tudo importa. A gente quer dar uma identidade para os nossos esmaltes", afirma.
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