HomeTiltArticleApós gestar meninos, cérebro das mulheres pode alojar DNA masculino07/08/202422 Estudo encontrou evidências do cromossomo Y em múltiplas regiões do cérebro Imagem: FreepikOs cérebros de grávidas que esperam meninos podem apresentar DNA masculino até o fim da vida. Já é conhecido que as células e o DNA trocado entre as mães e os fetos na gravidez podem persistir no sangue e nos ossos das mulheres após o nascimento do bebê - condição chamada de microquimerismo fetal.Mas os resultados obtidos pelo centro de pesquisas de câncer Fred Hutchinson, em Seattle, nos Estados Unidos, publicados em 2012 pelo periódico PLoS ONE, mostram que o material pode ultrapassar essa barreira e se alojar em outros órgãos das mulheres - e isso acontece com bastante frequência no cérebro feminino, revela o estudo.Para fazer a pesquisa, o time liderado pelo reumatologista J. Lee Nelson examinou autópsias feitas em cérebros de 59 mulheres que tinham entre 32 anos e 101 anos quando morreram.Kennedy AlencarVice de Kamala ajuda mais do que o de TrumpMilly LacombeUnião é porque elas sabem que nada está ganhoJosé Paulo KupferAta do Copom realinha expectativas do mercadoAndré SantanaPioneiras celebram ouro de atletas negrasO grupo encontrou evidências do cromossomo Y em múltiplas regiões do cérebro, afetando 63% das amostras analisadas.Além disso, eles detectaram que o DNA masculino perdurou no organismo das mães até o fim da vida - a mulher mais velha com microquimerismo fetal cerebral tinha 94 anos.💥️Riscos ou vantagens?Mesmo os efeitos secundários do alojamento de DNA no cérebro ainda serem pouco conhecidos, os pesquisadores levantam a hipótese de que esse material genético intruso pode combater o Alzheimer.Isso porque, das 59 mulheres analisadas, 33 delas apresentavam sinais da doença degenerativa e outras 26 não tinham problemas neurológicos. Quem tinha a síndrome, no entanto, estava no grupo de mulheres com a menor concentração de células fetais masculinas no cérebro - ou seja, a maioria tinha pouca proteção contra o Alzheimer, afirma o estudo.Os pesquisadores lembram, ainda, que o microquimerismo fetal pode tanto ajudar a saúde feminina, com a reparação de tecidos e a melhora na imunidade do organismo, quanto reagir negativamente, com a aparição de doenças autoimunes e câncer.O que você está lendo é [Após gestar meninos, cérebro das mulheres pode alojar DNA masculino].Se você quiser saber mais detalhes, leia outros artigos deste site.Links
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