Amazon volta a enfrentar protestos na Europa. Greves podem atrasar prendas de Natal - Negócios Tek

Há greves e protestos contra a Amazon marcados para os descontos de Black Friday e Cyber Monday na Europa, com trabalhadores à procura de melhores condições de trabalho e ativistas a tentarem consciencializar os consumidores contra a superprodução e consumo excessivo. Amazon volta a enfrentar protestos na Europa. Greves podem atrasar prendas de Natal Amazon Wicked Monday

As chamadas 💥️Black Friday e Cyber Monday costumam assinalar o arranque oficial das compras de Natal, numa altura em que os retalhistas baixam os preços dos seus produtos e serviços para aumentar as vendas, mas 💥️as coisas podem não estar fáceis para a Amazon, pelo menos na Europa.

A gigante do comércio eletrónico enfrenta greves e protestos de trabalhadores e ativistas em vários países, que têm como objetivo 💥️perturbar o funcionamento dos armazéns e impedir - ou pelo menos “dificultar” - que as mercadorias sejam entregues a quem as comprou.

Na 💥️Alemanha, o segundo maior mercado da Amazon em vendas em 2022, os trabalhadores de cinco centros de distribuição em Bad Hersfeld, Dortmund, Koblenz, Leipzig e Rheinberg estão em greve durante as 24 horas desta sexta-feira, para exigir um 💥️acordo salarial coletivo.

Juntam-se mais de 1.000 trabalhadores do armazém da Amazon em Coventry, Inglaterra, como parte de uma disputa de longa data para 💥️aumentos nos vencimentos, estando também prevista uma manifestação na sede da Amazon no 💥️Reino Unido, em Londres, segundo informações da Reuters.

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Também em 💥️Itália, o sindicato CGIL convocou uma greve para esta sexta-feira no armazém de Castel San Giovanni. Em 💥️Espanha está prevista uma greve na 💥️Cyber ​​​​Monday - o último dia da liquidação de dez dias da Amazon -, de uma hora em cada turno, entre os funcionários dos armazéns e entregas.

Além das greves, há outro alvo Amazon, desta vez na mira dos ativistas: os 💥️cacifos que servem para entregas, localizados em espaços públicos, como estações de comboios ou estacionamentos de centros comerciais.

Em França, a Attac encoraja à 💥️colagem de cartazes e fitas adesivas nos cacifos, que impedisse ou dificultasse a abertura dos mesmos pelos clientes. A organização antiglobalização, que considera a Black Friday como “celebração da superprodução e do consumo excessivo”, disse esperar que o protesto seja mais amplo do que no ano passado, quando 100 cacifos terão sido atacados.

Segundo a “Make Amazon Pay", uma campanha global coordenada pela UNI Global Union, as greves e protestos estão a acontecer desde a Black Friday até segunda-feira em 💥️mais de 30 países.

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