Hackers apoiados pelo governo chinês têm como "alvo" a infraestrutura crítica d
💥️Os alvos incluem locais em Guam, território insular dos EUA na Micronésia, onde Washington tem uma grande presença militar, destacou a gigante da informática.
💥️A atividade hostil no ciberespaço, da espionagem ao malware de posicionamento avançado para possíveis ataques futuros, 💥️tornou-se uma marca registada da rivalidade geopolítica moderna, noticiou a agência Associated Press (AP).
A Microsoft realçou, numa publicação no seu blogue, que 💥️o grupo de hackers patrocinado pelo Estado chinês - Volt Typhoon - está ativo desde meados de 2023.
A empresa realçou também que as 💥️organizações afetadas pelos ciberataques são dos setores de comunicação, fábricas, construção, serviços públicos, transporte, marítimo, tecnologia da informação e educação.
Separadamente, a Agência de Segurança Nacional, o FBI, a Agência de Segurança Cibernética e Infraestrutura (CISA, na sigla em inglês) e agências homólogas da Austrália, Nova Zelândia, Canadá e Reino Unido publicaram um comunicado conjunto a partilhar detalhes técnicos sobre “o cluster de atividade recentemente descoberto”.
💥️Um porta-voz da Microsoft não quis dizer a razão pela qual a gigante do software está a fazer agora este anúncio ou se recentemente registou um aumento na segmentação de infraestrutura crítica em Guam ou em instalações militares norte-americanas adjacentes, que incluem uma importante base aérea.
John Hultquist, analista-chefe da operação de inteligência de segurança cibernética Mandiant da Google,💥️ considerou o anúncio da Microsoft “uma descoberta potencialmente importante”. “Não vemos muito este tipo de sondagem da China. É raro”, sublinhou Hultquist.
“Sabemos muito sobre as capacidades cibernéticas russas, norte-coreanas e iranianas porque têm feito isso regularmente”, acrescentou.
💥️A Microsoft realçou ainda que a campanha de invasão colocou uma “forte ênfase na discrição” e procurou misturar-se na atividade normal da Internet, afetando equipamentos de pequenos escritórios, incluindo routers.
💥️“Durante anos, a China realizou operações cibernéticas agressivas para roubar propriedade intelectual e dados confidenciais de organizações em todo o mundo”, frisou Jen Easterly, diretora da CISA, pedindo mitigação das redes afetadas para evitar possíveis interrupções.
Bryan Vorndran, diretor assistente da divisão cibernética do FBI, considerou as 💥️invasões “táticas inaceitáveis”, de acordo com o mesmo comunicado.
💥️As tensões entre Washington e Pequim, em que a segurança nacional dos EUA considera a China o seu principal rival militar, económico e estratégico, 💥️aumentaram nos últimos meses.
Estas tensões escalaram no ano passado após a visita da então presidente da Câmara dos Representantes, a democrata Nancy Pelosi, a Taiwan governada democraticamente, levando a China, que reivindica a ilha como seu território, a lançar exercícios militares em torno daquele território.
💥️As relações EUA-China ficaram ainda mais tensas no início deste ano, depois dos EUA terem derrubado o que consideraram ser um balão espião chinês que cruzou os Estados Unidos.
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