Virgin Orbit: Fim do sonho rendeu 36 milhões a credores de uma empresa que já valeu 3,7 mil milh&otild
Depois de um💥️ lançamento falhado, as contas da 💥️Virgin Orbit, fundada pelo multimilionário britânico Richard Branson, complicaram-se. A 💥️empresa não conseguiu levantar o financiamento necessário para seguir em frente e preparar novas operações e teve de tomar medidas drásticas, numa última tentativa para segurar o projeto.
💥️Reduziu a equipa ao mínimo indispensável, para poupar custos, e pouco tempo depois acabou mesmo por declarar falência. Com o pedido de proteção de credores em vigor começaram as 💥️derradeiras tentativas para encontrar compradores, que pegassem em todo o projeto, ou tivessem interesse em diferentes ativos da empresa.
O objetivo era 💥️fazer a maior receita possível para pagar as dívidas, mas quando o processo começou ainda havia a esperança de que surgissem compradores interessados em manter senão o todo, pelo menos a essência da Virgin Orbit.
Não aconteceu e os ativos da companhia de origem britânica, mas com sede na Califórnia, acabaram mesmo por ser vendidos a diferentes compradores. 💥️Tudo somado, foi possível juntar 36 milhões de dólares, com a venda de ativos de uma 💥️empresa que chegou a estar avaliada em 3,7 mil milhões de dólares em 2023 e que prometia tornar-se um forte rival da SpaceX de Elon Musk, na construção de rockets e transporte de satélites para o espaço.
A 💥️missão fracassada, que precipitou o fim da Virgin Orbit, foi a primeira realizada pela empresa a partir do Reino Unido. Uma missão cheia de simbolismo que se ambicionava ser a primeira de muitas no país, a querer posicionar-se como uma base relevante de operações espaciais.
Contas feitas, a 💥️venda da sede e da fábrica da Virgin Orbit à rival Rocket Lab renderam 16,1 milhões de dólares. O 💥️Boeing 747 modificado (Cosmic Girl), usado como plataforma de lançamento de primeiro estágio dos foguetes da empresa, foi 💥️vendido à Stratolaunch por 17 milhões de dólares. Já a 💥️base de lançamento da Virgin Orbit no deserto de Mojave, nos Estados Unidos, 💥️rendeu 2,7 milhões de dólares, depois de vendida a uma terceira empresa, a Launcher.
A 💥️história prossegue para a Virgin Atlantic e para a Virgin Galactic. Encerra-se definitivamente para a 💥️Virgin Orbit, que estava no mercado desde 2017. Nesse perido 💥️realizou seis missões (duas falharam), que permitiram lançar para o espaço mais de 30 satélites.
Segundo a última 💥️avaliação conhecida, de setembro do ano passado, a empresa, que nunca conseguiu alcançar lucros, tinha ativos de 243 milhões de dólares. Um número bem distante daquele que foi agora alcançado com as vendas de património.
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