Monitor ultrawide vale a pena? Veja prós e contras de monitores do tipo

Monitores ultrawide podem ser interessantes para diferentes tipos de uso. No Brasil, é possível encontrar opções de marcas como LG, Samsung, Acer, entre outras, com telas de pelo menos 25 polegadas e preços a partir de R$ 925, segundo o Compare. Esses dispositivos podem trazer ainda tela curva, algo que chama atenção de usuários gamer por conta da maior imersão, além de contarem com resoluções Full HD ou maiores.

Apesar disso, os modelos podem ser mais caros e até exigir mais do sistema, o que não vai fazer sentido dependendo do tipo de uso desejado. Confira a seguir os principais prós e contras de monitores ultrawide e saiba se vale a pena comprar um desses.

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Prós:

💥️1. Melhor experiência

A maior parte dos monitores convencionais utiliza o aspecto de tela de 16:9, que é um padrão da indústria. Os monitores ultrawide, por sua vez, costumam trazer formato de 21:9, o que pode fazer a diferença no dia a dia, com ganho nas extremidades horizontais e um maior campo de visão. Dessa forma, é possível concentrar mais itens na tela mantendo uma boa resolução e espaçamento entre os mesmos, assim como facilita a visualização em algumas situações. Modelos esse tipo podem tornar trabalhos com múltiplas janelas abertas mais confortáveis, assim como melhoram a visualização em games, reduzindo pontos cegos.

Trabalho multitarefa realizado em monitor Ultrawide — Foto: Divulgação/LG 1 de 6 Trabalho multitarefa realizado em monitor Ultrawide — Foto: Divulgação/LG

Trabalho multitarefa realizado em monitor Ultrawide — Foto: Divulgação/LG

💥️2. Equivale a duas telas

Para quem trabalha com muitos aplicativos abertos ao mesmo tempo, ter duas telas disponíveis pode ser muito interessante. E, com um monitor ultrawide, isso não é necessário, já que há espaço suficiente para abrir diversas abas ao mesmo tempo. Além disso, a visibilidade de cada item não fica comprometida, graças à proporção de 21:9, e a tela única vai exigir apenas uma saída do PC ou notebook – na maioria dos casos, HDMI.

Monitores ultrawide oferecem experiência similar a utilizar duas telas — Foto: Divulgação/Samsung 2 de 6 Monitores ultrawide oferecem experiência similar a utilizar duas telas — Foto: Divulgação/Samsung

Monitores ultrawide oferecem experiência similar a utilizar duas telas — Foto: Divulgação/Samsung

💥️3. Maior resolução e mais recursos

Boa parte dos monitores ultrawide à venda no Brasil são destinados ao segmento gamer, já que, além da maior visibilidade, telas do tipo podem trazer vantagens competitivas nos games. Os displays também aparecem com, pelo menos, resolução Full HD, ideal para exibir jogos e também para o conforto de quem utiliza o PC para trabalhar.

Produtos mais modernos têm ainda suporte a tecnologias como FreeSync e G-Sync, que aprimoram a exibição dos quadros evitando o efeito de screen tearing durante as partidas. Outro fator que deve agradar aos jogadores é o suporte a maiores taxas de atualização, algo importante para quem joga a mais de 100 fps, número comum em cenários competitivos.

Monitor Asus Super Ultrawide Curvo tem todas as tecnologias de ponta; até mesmo modelos básicos trazem boa resolução — Foto: Divulgação/Asus 3 de 6 Monitor Asus Super Ultrawide Curvo tem todas as tecnologias de ponta; até mesmo modelos básicos trazem boa resolução — Foto: Divulgação/Asus

Monitor Asus Super Ultrawide Curvo tem todas as tecnologias de ponta; até mesmo modelos básicos trazem boa resolução — Foto: Divulgação/Asus

Contras:

💥️1. Preços mais altos

Os monitores ultrawide têm um custo mais alto de fabricação, seja pelas tecnologias embarcadas ou pelo tamanho maior. Isso reflete no preço: enquanto um monitor convencional de 24 polegadas custa a partir de R$ 670, em média, modelos com aspecto 21:9 e 25 poelgadas aparecem por cerca de R$ 900, no mínimo. Além disso, caso seu computador não tenha uma saída HDMI disponível, será necessário investir em uma placa de vídeo capaz de, pelo menos, transmitir os dados para o monitor, o que significa um custo extra a ser considerado.

Um monitor ultrawide pode acabar custando o mesmo que dois monitores convencionais — Foto: Divulgação/LG 4 de 6 Um monitor ultrawide pode acabar custando o mesmo que dois monitores convencionais — Foto: Divulgação/LG

Um monitor ultrawide pode acabar custando o mesmo que dois monitores convencionais — Foto: Divulgação/LG

💥️2. Nem sempre há suporte

Nem todo software é capaz de explorar o aspecto de tela dos monitores ultrawide, fazendo com que, em alguns casos, a tela acabe ficando com duas bordas nas laterais e o conteúdo centralizado, como em um display comum. A maior parte dos sistemas operacionais mais populares é capaz de aproveitar os formatos de tela de monitores do tipo, mas alguns aplicativos podem não oferecer suporte. É o caso de alguns jogos, softwares, entre outros exemplos.

Alguns softwares não oferecem suporte aos monitores ultrawide, deixando bordas laterais na tela — Foto: Divulgação/LG 5 de 6 Alguns softwares não oferecem suporte aos monitores ultrawide, deixando bordas laterais na tela — Foto: Divulgação/LG

Alguns softwares não oferecem suporte aos monitores ultrawide, deixando bordas laterais na tela — Foto: Divulgação/LG

💥️3. Exigem mais do hardware

O suporte à exibição de imagens em resoluções mais altas, vai exigir mais do computador, sendo importante ter disponível um hardware atualizado. Com uma placa-mãe sem saída HDMI ou DisplayPort, por exemplo, não será possível utilizar um modelo ultrawide. Além disso, até mesmo PCs com suporte a telas desse tipo podem ter um limite na resolução máxima suportada, principalmente em máquinas com GPU integrada.

Antes de comprar, usuários gamer precisam considerar ainda que, rodar jogos em resoluções maiores vão exigir mais desempenho da placa de vídeo, o que pode comprometer bastante a performance, caso a GPU instalada seja uma opção de entrada.

Utilizar resoluções mais altas requer hardware e conexões que podem não existir em PCs mais antigos — Foto: Paulo Alves/TechTudo 6 de 6 Utilizar resoluções mais altas requer hardware e conexões que podem não existir em PCs mais antigos — Foto: Paulo Alves/TechTudo

Utilizar resoluções mais altas requer hardware e conexões que podem não existir em PCs mais antigos — Foto: Paulo Alves/TechTudo

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