Dez coisas que podem ser irritantes em jogos e consoles
Jogar videogame é um passatempo divertido e muito indicado em várias ocasiões. Consoles como PlayStation 4 (PS4), Xbox One e Nintendo Switch estão entre os mais queridos da atualidade, com jogos em plena fase de lançamento e sempre elogiados. Mas nem tudo é bom – alguns pontos ainda irritam em jogos e consoles, seja por motivos técnicos, uma fase muito chata que está em todos os jogos e DLCs mal feitos, por exemplo. As alternativas são muitas e, por vezes, podem comprometer a experiência ou cansar demais os jogadores. Na lista abaixo, você confere algumas das principais causas que levam isso a acontecer.
PS5 vs PS4: veja o comparativo de design dos consoles e dos acessórios
1 de 11 O PS4 é muito barulhento, espera-se que o PS5 resolve este problema — Foto: Reprodução/Felipe VinhaO PS4 é muito barulhento, espera-se que o PS5 resolve este problema — Foto: Reprodução/Felipe Vinha
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Elementos demais na tela
Todo jogador gosta de gráficos complexos e com menus abrangentes, mas isso não significa que quanto mais, melhor. Nem todo mundo tem tempo ou paciência para personalizar a decoração de telas lotadas de opções. Isso é muito comum em MMORPGs – mas, neste gênero específico, a abrangência de opções estéticas e decorativas é bem-vinda pela comunidade de jogadores. Mas quando tais menus, carregados de opções, chegam para outros estilos de games, a jogabilidade pode ficar poluída.
2 de 11 Em WoW, ter coisas demais na tela é até comum, mas nem sempre é bom... — Foto: Divulgação/BlizzardEm WoW, ter coisas demais na tela é até comum, mas nem sempre é bom... — Foto: Divulgação/Blizzard
Consoles barulhentos
Um console não deveria fazer mais barulho do que seus próprios jogos. Neste caso, é impossível não lembrar do PS4, que é extremamente barulhento em seus modelos mais clássicos – parecendo mais uma turbina de avião do que um videogame em alguns momentos. O equipamento pode esquentar demais para rodar games mais pesados, o que exige um trabalho maior do sistema de refrigeração, o componente mais barulhento de qualquer eletrônico.
3 de 11 PS4 é conhecido por ser um console barulhento, espera-se que o PS5 seja silencioso — Foto: Divulgação/SonyPS4 é conhecido por ser um console barulhento, espera-se que o PS5 seja silencioso — Foto: Divulgação/Sony
Capítulos iniciais
Os capítulos iniciais de um jogo podem ser desgastantes, lentos e desanimadores. Kingdom Hearts 2 é um bom exemplo disso. Games mais focados em história e realismo, como Metal Gear, também passam pelo mesmo problema. É sempre bom ter uma história bem contada, mas detalhes demais no enredo podem deixá-lo chato.
4 de 11 A história de Kingdom Hearts 2 demora para engatar — Foto: Divulgação/Square EnixA história de Kingdom Hearts 2 demora para engatar — Foto: Divulgação/Square Enix
Aberto, mas nem tanto
Jogos de mundo aberto estão cada vez mais comuns, mas eles são abertos mesmo? Nada irrita mais do que chegar a um limite técnico do mapa, que deveria ser aberto, mas não é tanto quanto esperávamos. Isso acontece em todo tipo de jogo, até mesmo em GTA, que é o grande “rei” do gênero.
5 de 11 Mesmo GTA 5 mostra limitações em seu mundo aberto — Foto: Divulgação/RockstarMesmo GTA 5 mostra limitações em seu mundo aberto — Foto: Divulgação/Rockstar
Furtividade onde não convém
O jogo pode ser de ação, aventura ou até mesmo um RPG: quando o jogador chega a uma parte de furtividade, quase sempre é desagradável. Games como Final Fantasy 15 e Castlevania Lords of Shadow 2 são ótimos exemplos deste tipo de problema. É melhor deixar a furtividade para seu gênero específico.
6 de 11 Lords of Shadow 2 é um jogo com furtividade forçada — Foto: Divulgação/KonamiLords of Shadow 2 é um jogo com furtividade forçada — Foto: Divulgação/Konami
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Não poder pausar em jogos offline
Tudo bem não poder parar o game enquanto jogamos multiplayer, ou em jogos que são exclusivamente multiplayer. Mas jogos offline? É inexplicável não poder pausar no meio de uma “cutscene” ou algo do tipo. É ainda mais irritante se você tenta pausar e o botão te faz pular a cena e perder parte da história, como costuma acontecer em Devil May Cry 5.
7 de 11 Devil May Cry 5 não permite pausar em cenas — Foto: Divulgação/CapcomDevil May Cry 5 não permite pausar em cenas — Foto: Divulgação/Capcom
Limitações inexplicáveis
Vários consoles atuais são muito modernos e cheios de recursos, mas alguns ainda possuem limitações inexplicáveis. Um bom exemplo é o Switch que, mesmo após três anos de seu lançamento, não possui um sistema completo. Ele não permite nem mesmo criar pastas para organizar seus jogos, como existe nos concorrentes.
8 de 11 Switch ainda tem limitações inexplicáveis — Foto: Reprodução/Felipe VinhaSwitch ainda tem limitações inexplicáveis — Foto: Reprodução/Felipe Vinha
Fases de gelo/água
Este ponto é especialmente voltado para quem joga videogame desde os anos 80 e 90. Antigamente era bem comum um jogo apresentar fases em gelo e água que modificavam a jogabilidade e deixavam o game ainda mais difícil. No gelo o personagem escorrega, na água ele não pode respirar e é mais lento. Lembra de Mario e Sonic nessas fases? Dá até arrepios.
9 de 11 Quem lembra das fases de água de Sonic? — Foto: Divulgação/SegaQuem lembra das fases de água de Sonic? — Foto: Divulgação/Sega
DLCs demais
Alguns DLCs podem ser ótimos em games. Os conteúdos vendidos, como em The Witcher 3: Wild Hunt ou lutadores extras em Dragon Ball FighterZ, aumentam a experiência do jogo e mantêm o título atualizado. No entanto, quando este recurso é explorado apenas com o intuito de vender qualquer pedacinho extra que ficou de fora do game, principalmente a preços exorbitantes, pode até levar ao fracasso da franquia.
10 de 11 Exemplo de DLC de Dragon Ball FighterZ — Foto: Divulgação/Bandai NamcoExemplo de DLC de Dragon Ball FighterZ — Foto: Divulgação/Bandai Namco
Comunidade tóxica
Acima de tudo, o que faz os games serem legais são suas comunidades. Jogadores e jogadoras trocam ideias, conteúdo e jogam juntos online. O problema começa quando esta comunidade se torna tóxica e propaga ideias ultrapassadas e preconceituosas em vários aspectos. Games são diversão sadia, não são feitos para alimentar comportamentos tóxicos e nem mesmo para propagar o ódio sobre qualquer grupo de jogadores.
11 de 11 Não seja um jogador tóxico, mesmo — Foto: Reprodução/Felipe VinhaNão seja um jogador tóxico, mesmo — Foto: Reprodução/Felipe Vinha
Via VG247
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