Impacto da escassez de chips no iPhone deve durar até 2022
O iPhone 13 deve continuar em falta em alguns locais pelo menos até o começo de 2022. O novo celular da Apple foi anunciado em setembro, mas, desde que chegou ao mercado, os fãs da marca têm sofrido com longas filas de espera e até mesmo indisponibilidade de alguns modelos. E, de acordo com um relatório divulgado recentemente, este cenário não deve mudar tão cedo.
Segundo o site , a produção do iPhone 13 deve voltar ao normal somente a partir de fevereiro de 2022, e a grande responsável por isso é a escassez de chips semicondutores. Apesar de as fábricas terem intensificado recentemente a produção do componente, o relatório prevê que a indústria automobilística deve intensificar a compra do item nos próximos meses. E isso deve afetar o abastecimento da Apple.
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2 de 2 iPhone 13 e iPhone 13 Mini desembarcaram no Brasil em outubro — Foto: Divulgação/AppleiPhone 13 e iPhone 13 Mini desembarcaram no Brasil em outubro — Foto: Divulgação/Apple
A questão da escassez de chips já havia sido abordada pela Apple em julho, quando o diretor-executivo da empresa, Tim Cook, informou que a falta do componente poderia interferir na produção do iPhone. Deste modo, caso a previsão do relatório se confirme, os problemas com a comercialização do aparelho devem se estender pelo período das festas de final de ano, quando as vendas costumam aumentar.
No Brasil, a linha completa do iPhone 13 desembarcou oficialmente no final de outubro. Porém, de acordo com um levantamento realizado pelo site do jornal , logo que o aparelho chegou ao mercado foi observada a falta de modelos como iPhone 13 Pro no catálogo de lojas de telefonia e redes de varejo. Na ocasião da reportagem, o tempo de espera chegava a até cinco semanas.
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A crise dos chips é um tema de abrangência global e afeta grandes produtores como Samsung, Qualcomm e TSMC, a maior do ramo. Isso interfere na demanda e, consequentemente, no valor final dos aparelhos. A preferência da empresa sul-coreana em suspender a renovação da linha Galaxy Note este ano, por exemplo, pode ter como explicação a falta de semicondutores no mercado.
Mesmo com previsão de lacuna no estoque, o comércio tem investido em formas de otimizar as vendas do iPhone 13, como parcelamentos em até 22 vezes e descontos para quem adquire o telefone com planos de telefonia. Até a fabricante caminhou nesse sentido ao reduzir o valor sugerido em 10% se comparado ao antecessor iPhone 12.
O valor do iPhone 13 no Brasil começa em R$ 7.181 (preço atribuído ao modelo de 128 GB) e pode chegar a R$ 14.099, no caso do iPhone 13 Pro Max com 1 TB de armazenamento.
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