Zuckerberg promete aparelho que repete trejeitos de usuário no metaverso

O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, confirmou que a empresa vai revelar um novo headset de realidade virtual (VR) com tecnologias de última geração em mais alguns meses. O foco do modelo será a “presença social” do usuário na internet. Recursos como rastreamento ocular e facial vão marcar presença, para que seja possível sincronizar em tempo real as expressões do usuários em avatares no metaverso, com o objetivo de melhorar a comunicação não verbal.

A ideia é de que o novo aparelho seja uma sequência do Oculos Quest 2, embora ainda não haja confirmações oficiais sobre o nome comercial.

🔎 Amazfit Band 7 e Amazfit GTS 4 Mini chegam ao Brasil; veja os preços

Projeto Cambria já era desenvolvido pela Meta — Foto: Brad Lynch 2 de 2 Projeto Cambria já era desenvolvido pela Meta — Foto: Brad Lynch

Projeto Cambria já era desenvolvido pela Meta — Foto: Brad Lynch

De acordo com Zuckerberg, os óculos a serem lançados em outubro serão, de fato, a versão final para o consumidor. Na Connect Conference do ano passado, a Meta deu detalhes sobre o Cambria, o projeto experimental de headset topo de linha da companhia. De acordo num relatório publicado no mês passado, o novo headset VR se chamará Meta Quest Pro.

Zuckerberg quer que o usuário tenha a impressão de estar na presença de outras pessoas com o headset. Para ele, a realidade virtual “desbloqueia” essa sensação porque “realmente convence seu cérebro de que você está lá” pessoalmente. Além disso, diferentemente dos óculos de realidade aumentada já existentes da Meta, o objetivo da nova geração é contar com recursos de realidade mista.

Os investimentos da Meta

A companhia vem investindo alto no metaverso para que o ambiente 3D online seja útil para a maior parte dos usuários, e não apenas para quem quer jogar. Um dos projetos da empresa, chamado Cambria, foi pensado para tarefas ligadas à produtividade e trabalho. Uma das possibilidades do modelo seria, por exemplo, criar um ambiente virtual para que o usuário tenha várias telas de PC e possa navegar entre elas, assim como na vida real.

De acordo com especialistas, essas estratégias mercadológicas existem porque a Meta precisa provar que o gadget consegue ser muito mais do que um simples headset para jogos, mas também uma ferramenta de trabalho. Quanto maior for a parcela de consumidores para o produto, maiores serão as chances de sucesso do equipamento.

O que você está lendo é [Zuckerberg promete aparelho que repete trejeitos de usuário no metaverso].Se você quiser saber mais detalhes, leia outros artigos deste site.

Wonderful comments

    Login You can publish only after logging in...