Cenapop · Filha de Gerson Brenner denuncia porteiro “machista e homofóbico” na web e desabafa

Vica Brenner (à direita) fez desabafo no após sofrer homofobia - Foto: Reprodução/ @vicabrenner

Redação Publicado em 08/11/2023, às 05h06

A influenciadora💥️ Vica Brenner, de 25 anos, filha caçula do ator 💥️Gerson Brenner, contou que ela e a namorada estão sendo alvo de homofobia no prédio onde moram. 

Em um desabafo nas redes sociais, ela explicou que ela e a namorada, 💥️Letícia Leal, deram um selinho ao se encontrarem por acaso no elevador, e algum tempo depois o porteiro do prédio interfonou e pediu para conversar com as duas sobre a troca de carinho.

“Sofremos um episódio homofóbico do nosso próprio porteiro enquanto a gente entrava no elevador. Quando a gente se encontrou no elevador, foi uma coincidência, demos um selinho e o nosso porteiro se sentiu no direito de ligar para a gente e pedir para ela descer para conversar”, explicou.

Vica explicou que as duas se mudaram para o prédio há um mês, e que nesse período o funcionário “deu em cima dela” e demonstrou comportamento machista.

“Comigo que sou mais ‘afeminada’, ele tem comportamentos machistas, além de meio que dá em cima de mim quando pode, deixa umas coisas soltas... Hoje ele teve a infelicidade de chamar a Letícia para conversar. Chamou ela para dizer que ele queria evitar constrangimento (...) Constrangimento para quem, né? Aí que fica a dúvida”, lamentou.

A influencer disse que o porteiro argumentou dizendo que queria apenas “protegê-las”. Vica explicou que entende que pode ser constrangedor um casal namorar em áreas comuns do prédio, mas que ressaltou que não foi o caso.

“Ele se sentiu no direito de falar de algo que é sobre a nossa liberdade. Vocês têm noção do que isso significa?”, continuou. “Estamos impactadas, nos mudamos há um mês e não queremos arrumar confusão. Mas entendemos a gravidade do que é sofrer homofobia. A Letícia disse que ele se sentiu envergonhado depois de ser questionado pela situação”, acrescentou..

Após a situação, a influenciadora contou que está com medo de abrir uma reclamação com o síndico e voltar a sofrer homofobia: “A gente nunca sabe com quem tá lidando. É um sentimento de impotência, medo, constrangimento (...)”, finalizou.

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