Fome e sede por cultura

Imagem Ilustrando a Notícia: Fome e sede por culturaA produtora produz festivais para novos talentos da cultura goiana e mobiliza o mercado do entretenimento | Foto: Cultura do Riso / Divulgação

💥️Letícia Leite

O Brasil é admirado por sua diversidade cultural e produção artística. E a cultura, assim como a educação, é instrumento de formação do cidadão, que serve para desenvolver o senso crítico e possibilitar reflexões. No entanto, o que é produzido em solo nacional é inacessível para uma grande parcela dos brasileiros.

Os direitos culturais são resguardados pela Constituição Federal de 1988, que além de apoiar e estimular a valorização e divulgação da cultura, o Estado deve garantir o direito de acesso aos recursos culturais.

A Cultura do Riso é uma das empresas responsáveis por fomentar a cultura no estado de Goiás e também no Brasil. “A produtora produz festivais para novos talentos da cultura goiana e mobiliza o mercado do entretenimento, contratando vários fornecedores de iluminação, som, locação dos espaços e geração de empregos de forma direta e indireta”, explica o CEO e fundador da instituição, Danilo Cultura.

Artistas como Miguel Falabella, Maitê Proença, Claudia Raia, Jarbas Homem de Mello, Balé Folclórico da Bahia, Whindersson Nunes, Os quatro amigos, a Praça é Nossa & Carlos Alberto e Matheus Ceará, Thiago Ventura, Afonso Padilha, Rafael Portugal, Paulinho Gogó, Luiz Fernando Guimarães, Antônio Fagundes, Fábio Porchat, Leandro Hassum e Marisa Orth, já passaram pelos palcos dos teatros produzidos pela Cultura do Riso.

As apresentações possuem um segmento específico “O nosso maior número de apresentações está voltado para o humor, desenvolvimento humano, fé como o Deive Leonardo ano passado, teremos também esse ano o coaching Tiago Brunet, Joel Jota, e também vamos abrir uma nova vertente voltado para a saúde, continua Danilo.

Incentivo da cultura na sociedade

O crescimento do setor cultural implica diretamente no desenvolvimento econômico e tecnológico do país. “Hoje geramos mais de 15 empregos diretos e mais de 50 indiretos, um segmento social que é fomentado tende a crescer e, com isso, gerar mais empregos e renda”, explica.

Impacto da pandemia no setor cultural

O setor de cultura e eventos foram um dos mais atingidos pela pandemia do coronavírus, causando suspensão das atividades em museus, casas de shows, teatros, cinemas, devido à necessidade de distanciamento social, o que gerou impacto nos projetos em andamento, na manutenção do emprego e na garantia de renda dos profissionais que atuam em todo o país.

“A Cultura do Riso antes da pandemia, vinha numa crescente muito forte, e durante a quarentena nós fomos muito prejudicados, a empresa parou, não poderíamos vender nenhum ingresso, zerando o gráfico”, acrescenta.

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