Marcos Palmeira fala de celulares nos bastidores da primeira versão de 'Pantanal': 'Ainda bem que não ti
Em Pantanal, Marcos Palmeira conquistou algo que poucos atores conseguem: interpretar dois personagens diferentes de uma mesma história. Trinta anos separam as duas versões da trama de 💥️Zé Leôncio e companhia e, de lá pra cá, muitas coisas mudaram.
O celular, inclusive, foi inventado. E no Conversa com Bial, o ator brinca sobre os aparelhos nos bastidores da produção de 1990: "Ainda bem que não tinha". Poxa, imagina só as relíquias que teríamos por aí, né?
Falando em bastidores, não tem como negar que o elenco de Pantanal entrega tudo nas redes sociais e não faltam registros de momentos bacanas entre os atores. Segundo Marcos, o "astral é maravilhoso" na versão atual, mas na versão de 1990 o clima também era de união.
1 de 1 Marcos Palmeira fala de celulares nos bastidores da primeira versão de 'Pantanal' 'Ainda bem que não tinha' — Foto: Reprodução
Marcos Palmeira fala de celulares nos bastidores da primeira versão de 'Pantanal' 'Ainda bem que não tinha' — Foto: Reprodução
Além disso, o ator comentou como precisou "desaprender" a ser Tadeu, personagem que interpretou na primeira versão, para dar vida a Zé Leôncio: "Eu comecei a ler o texto e eu só li como Tadeu, o meu José Leôncio tinha 20 anos de idade."
Sobre Tadeu, ele relembra que insistiu para conseguir o papel e que o "sotaque carioca" quase o impediu de entrar na novela: "Eu lembro do Jayme [Monjardim] me falando 'não Marquinhos, você é muito carioca, você tem um sotaque muito carioca, isso não vai dar certo'. Eu falei para ele me dar uma oportunidade e a coisa deu muito certo. O maior elogio que eu recebi na época foi uma carta perguntando quem era esse peão que conseguia dizer o texto tão bem e era eu."
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