UE diz não reconhecer legitimidade de Maduro em reunião com González

Os ministros das Relações Exteriores dos países que compõem a União Europeia concordaram em não reconhecer a "legitimidade democrática" da reeleição de Nicolás Maduro na Venezuela em meio à falta de evidências sobre a suposta vitória do líder chavista.

O anúncio foi feito nesta quinta-feira (29) pelo chefe de política externa do bloco, Josep Borrell, após uma reunião em Bruxelas que contou com a presença do candidato da oposição, Edmundo González, por chamada de vídeo.

O adversário de Maduro nas urnas não é visto em público desde 30 de julho. Ainda nesta quinta, o procurador-geral venezuelano, Tarek Williams Saab, emitiu uma terceira intimação contra ele —se, como nas vezes anteriores, González não comparecer ao depoimento marcado para esta sexta (30), ele corre o risco de ser preso.

Borrell declarou que a decisão das 27 nações do grupo sucede a recusa do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) venezuelano em fornecer evidências da vitória de Maduro nas eleições presidenciais, ocorridas no final do mês passado.

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