Na Feira do Livro, Brasil e Argentina se encontram em trauma que ecoa boate Kiss

Neste sábado (6), a Feira do Livro virou um enclave literário na metrópole. Ao fundo da praça Charles Miller, no estádio, as obras estavam a todo vapor e o alarme de caminhões dando ré e máquinas operando se misturava às palestras. Na entrada, uma feira —essa, de frutas e legumes— dificultava o fluxo de carros. Pastel e caldo de cana viram uma opção para o almoço, porém.

O palco da praça, principal do evento, recebeu a escritora e cineasta argentina Camila Fabbri para falar do livro "O Dia em que Apagaram a Luz", lançado pela editora Nós, sobre uma tragédia parecida com a da boate Kiss que aconteceu em Buenos Aires em 2004.

Do outro lado da fronteira, em 30 de dezembro de 2004, a banda Callejeros se apresentava numa famosa casa de show em Buenos Aires chamada República Cromañón.

Por volta das 23h, um incêndio começou e, aos moldes da boate Kiss, se tornou um desastre ao se espalhar rapidamente e fazer muitas vítimas, uma vez que elas não conseguiam deixar o local tão rapidamente devido a portas de emergência trancadas.

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