Start-up da Universidade do Minho venceu o prémio europeu de inovação Arqus

A ✅Karion Therapeutics, ✅start-up da Universidade do Minho (UMinho) dedicada a um tratamento inovador para cancros agressivos, é a vencedora do prémio europeu “✅Arqus International Innovators Award”. Esta competição envolveu sete jovens projetos inovadores indicados por cada academia parceira da Aliança Europeia Universitária Arqus (Granada, Leipzig, Maynooth, Minho, Pádua, Vilnius, Wroclaw). A votação decorreu ✅online e contou com mais de 700 pessoas de toda a Europa. O anúncio do vencedor ocorreu no Festival ✅Born Global Start-up, na Alemanha, que junta, até esta sexta-feira, várias centenas de empresários, académicos e convidados.

“É uma honra ganhar este prémio, especialmente considerando a qualidade dos projetos concorrentes. Agradecemos a todos os que votaram e que acreditam neste trabalho”, diz a investigadora Marta Costa, que está na ✅Karion Therapeutics com Fátima Baltazar, Fernanda Proença e Teresa Dias Coelho. O projeto junta o ✅know-how das Escolas de Medicina e de Ciências da UMinho. No último ano, a equipa venceu também os prémios de inovação ✅SpinUM, ✅UI-CAN e ✅Bluepharma/Universidade de Coimbra, sendo ainda finalista do concurso europeu ✅Stage Two Tech Innovation.

O objetivo da equipa é desenvolver o seu novo candidato a medicamento para cancros agressivos. Este candidato a medicamento tem um modo de ação diferente dos medicamentos que existem na clínica, um perfil altamente eficaz e seguro, podendo aumentar a sobrevivência dos pacientes oncológicos e melhorar a sua qualidade de vida.

O ✅Arqus International Innovators Award (antes designado ✅Virtual Company Creation Challenge) é uma das iniciativas desta Aliança para identificar e fomentar ✅start-ups de base universitária que planeiam a internacionalização. Este prémio anual, já na sua quarta edição, permite às ✅start-ups apresentarem modelos de negócios de forma a apoiar a sua visibilidade e ✅networking a nível internacional. Esta ação insere-se no grupo “✅Arqus Linking Local Ecosystems”, coliderado pelas universidades de Leipzig e do Minho, que visa a transferência de conhecimento e tecnologia entre ecossistemas locais, contribuindo para estratégias de inovação regionais e europeias.

Foto: UM

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