Defesa de suspeito de mandar matar grávida em Campos entra com pedido de habeas corpus

 Letycia Peixoto Fonseca estava grávida de 8 meses quando foi atingida por vários tiros em Campos — Foto: Reprodução redes sociais e circuito de segurança 1 de 1 Letycia Peixoto Fonseca estava grávida de 8 meses quando foi atingida por vários tiros em Campos — Foto: Reprodução redes sociais e circuito de segurança

Letycia Peixoto Fonseca estava grávida de 8 meses quando foi atingida por vários tiros em Campos — Foto: Reprodução redes sociais e circuito de segurança

A defesa de Diogo Viola Nadai, suspeito de mandar matar Letycia Peixoto Fonseca, que estava grávida de oito meses, em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, confirmou, neste sábado (11), que entrou com pedido de habeas corpus.

O pedido agora será analisado pela Justiça. Diogo, que era companheiro de Letycia e suposto pai da criança que a mesma esperava, nega o crime.

Outros quatro suspeitos também já foram presos. A Polícia Civil segue investigando o caso e ainda busca informações sobre a motivação do crime.

Letycia, de 31 anos, foi morta com, pelo menos, cinco tiros na noite de 2 de março no Parque Aurora. Os bandidos pararam de moto ao lado do carro em que a vítima estava e cometeram o crime. A mãe de Letycia, que estava do lado de fora do veículo, ainda tentou impedir a fuga dos criminosos, e foi baleada, como registrado em câmera de segurança.

Médicos chegaram a fazer o parto de Hugo, o bebê de Letycia, mas ele não resistiu. Mãe e filho foram enterrados juntos. Diogo chegou a chorar segurando o caixão da criança.

Há a suspeita de que Diogo seja pai do bebê, mas ele se recusou a fazer o teste de DNA.

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