IFF suspende pagamento de professor preso suspeito de mandar matar grávida em Campos, no RJ

 Letycia Peixoto Fonseca estava grávida de 8 meses quando foi atingida por vários tiros em Campos — Foto: Reprodução redes sociais e circuito de segurança 1 de 3 Letycia Peixoto Fonseca estava grávida de 8 meses quando foi atingida por vários tiros em Campos — Foto: Reprodução redes sociais e circuito de segurança

Letycia Peixoto Fonseca estava grávida de 8 meses quando foi atingida por vários tiros em Campos — Foto: Reprodução redes sociais e circuito de segurança

O Instituto Federal Fluminense, onde Diogo Viola de Nadai trabalha como professor de química em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, suspendeu o pagamento do salário de Diogo, que foi preso suspeito de ser o mandante do assassinato de 💥️Letycia Peixoto Fonseca, de 31 anos.

Letycia estava grávida de 8 meses e o filho dela, Hugo, chegou a nascer com vida mas morreu no hospital.

Segundo a polícia, Letycia e Diogo mantinham um relacionamento amoroso. A mãe de Letycia, Cíntia Peixoto, diz que a filha cobrava que o companheiro a apresentasse para a família dele.

“O relato que a gente tinha era que o Diogo foi casado e que ele tinha problemas com a ex-esposa por não aceitar o término, e ela tinha um impasse jurídico de separação de bens”, disse Cíntia.

Há a suspeita de que Diogo seja pai do bebê, mas ele se recusou a fazer o teste de DNA. Os advogados de Diogo não falaram com a imprensa.

No enterro de Letycia e Hugo, Diogo segurava o caixão do bebê.

Diogo segurou o caixão do bebê Hugo no enterro — Foto: Monique Teixeira/Inter TV 2 de 3 Diogo segurou o caixão do bebê Hugo no enterro — Foto: Monique Teixeira/Inter TV

Diogo segurou o caixão do bebê Hugo no enterro — Foto: Monique Teixeira/Inter TV

Em nota, o IFF disse que lamenta profundamente a morte brutal da ex-aluna Letycia Peixoto Fonseca e de seu filho Hugo. A instituição disse que está completamente consternada com essa situação e está tomando a providência administrativa cabível neste momento, que é a suspensão do salário de Diogo.

"Por conta do fato estar no âmbito criminal e não relacionado ao exercício de sua função como professor na instituição, qualquer outra ação administrativa dependerá de decisão judicial", diz um trecho da nota.

Letycia foi assassinada enquanto deixava a tia dela em casa, na mesma rua em que mora. Ela estava em um carro da empresa onde trabalhava como engenheira.

Os presos suspeitos de participação no assassinato de Letycia Peixoto já estão no Presídio Carlos Tinoco da Fonseca, em Guarus, subdistrito de Campos.

Ao todo, cinco pessoas foram presas: o homem que pilotava a moto, que confessou o crime; o homem que atirou contra Letycia, e ficou em silêncio no depoimento; o possível pai do bebê de Letycia, Diogo Viola Nadai, que seria o mandante do crime e se recusou a fazer teste de DNA; o dono da moto usada no crime e um quinto suspeito, que a polícia não especificou como teria sido a participação dele no caso.

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Cíntia Peixoto, mãe de Letycia, também foi baleada no dia em que a filha grávida de 8 meses foi assassinada em Campos, no RJ — Foto: Inter TV RJ 3 de 3 Cíntia Peixoto, mãe de Letycia, também foi baleada no dia em que a filha grávida de 8 meses foi assassinada em Campos, no RJ — Foto: Inter TV RJ

Cíntia Peixoto, mãe de Letycia, também foi baleada no dia em que a filha grávida de 8 meses foi assassinada em Campos, no RJ — Foto: Inter TV RJ

A mãe de Letycia, Cíntia Peixoto, falou sobre o que aguarda agora, depois da prisão dos suspeitos.

A Polícia Civil segue investigando o caso para descobrir a motivação do crime.

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