Ex-chefe de milícia da Muzema é condenado a 76 anos de prisão por homicídios e ocultação de cadáver
Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM, chega preso à Cidade da Polícia em 2023, na Operação Intocáveis — Foto: Reprodução/GloboNews
O policial militar 💥️Ronald Alves de Paula, conhecido como 💥️Major Ronald, apontado como ex-chefe da milícia da Muzema, na Zona Oeste do Rio, foi condenado na madrugada desta terça-feira (11) a 76 anos e oito meses de prisão por💥️ quatro homicídios qualificados e a ocultação de cadáver de um dos corpos.
"As penas corporais, somadas, totalizam setenta e seis anos e oito meses de reclusão e as de multa, quinze dias-multa com base no coeficiente mínimo legal", diz um trecho da sentença do juiz Adriano Loureiro Binato de Castro.
Segundo investigações da Polícia Civil e do Ministério Público, Ronald foi apontado como um dos chefes da milícia da Muzema, e preso na Operação Intocáveis, em 2023.
O caso aconteceu em 2003, na Via Show, em Vilar dos Teles, São João de Meriti, na Baixada Fluminense, quando Ronald era capitão da PM, lotado no 22º BPM (Maré).
💥️Geraldo Santanna de Azevedo Junior, de 21 anos, 💥️Bruno Muniz Paulino, de 20 anos, 💥️Rafael Medina Paulino, de 18 anos, e 💥️Renan Medina Paulino, de 13 anos, se envolveram em uma confusão na casa e foram sequestrados por policiais militares que faziam a segurança no local.
Os jovens foram 💥️torturados e executados com três tiros de fuzil na cabeça. Nove policiais foram acusados de homicídio doloso. Mas Ronald, único oficial entre os réus, conseguiu escapar do julgamento até 2023, quando o caso voltou a tramitar na 4ª Vara Criminal de Duque de Caxias.
Ronald está preso no presídio federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte.
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