Lula acerta ao não ir a Aparecida, enquanto Bolsonaro se expõe a críticas, avalia equipe petista

Ex-presidente Lula (PT) em agenda no Complexo do Alemão (RJ) nesta quarta-feira (12) — Foto: éRICA MARTIN/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO 1 de 1 Ex-presidente Lula (PT) em agenda no Complexo do Alemão (RJ) nesta quarta-feira (12) — Foto: éRICA MARTIN/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO

Ex-presidente Lula (PT) em agenda no Complexo do Alemão (RJ) nesta quarta-feira (12) — Foto: éRICA MARTIN/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO

A equipe de campanha do ex-presidente Lula (PT) avaliou que o petista acertou ao não comparecer nesta quarta-feira (12) ao Santuário Nacional de Aparecida.

Pela manhã, Lula participou de uma agenda no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. À tarde, participou de uma caminhada com apoiadores em Salvador (BA).

Na avaliação de petistas, Lula "ganhou pontos" com os católicos, segmento do eleitorado em que ele segue bem à frente do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição.

Segundo pesquisa Ipec, Lula tem 60% dos votos dos católicos, e Bolsonaro, 34% dos votos. Os católicos representam 57% do eleitorado.

Bolsonaro, por sua vez, foi a Aparecida. O presidente foi aplaudido por apoiadores, vaiado pelos demais presentes e causou uma série de tumultos na basílica.

O arcebispo de Aparecida, dom Orlando Brandes, chegou a dizer que é preciso vencer o "dragão do ódio", o "dragão da mentira" e o "dragão da fome".

O arcebispo afirmou ainda que pessoas têm de decidir se são católicas ou evangélicas. Mais uma referência ao presidente Bolsonaro, que é católico, mas frequenta templos evangélicos.

Por sinal, nesta quarta-feira (12), antes de ir ao Santuário de Aparecida, o presidente participou da inauguração de um templo evangélico em Belo Horizonte.

Na avaliação de petistas, Bolsonaro acabou se desgastando principalmente entre os eleitores mais moderados e católicos, que rechaçam o uso da religião como ferramenta política. O padre Camilo Júnior, depois que o presidente da República deixou a basílica, encerrou uma missa dizendo que não era não é "dia de pedir votos", mas, sim, "dia de pedir bênçãos".

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