No 1º dia de funcionamento integral do Hospital da Mulher, no Centro de SP, pacientes relatam espera de mais de 10 horas
Começou a funcionar nesta quinta-feira (13) por completo o Hospital da Mulher. Os últimos pacientes do antigo Hospital Pérola Byngton foram transferidos para a Avenida Rio Branco, no Centro da capital paulista. Quem estava esperando tratamento oncológico, no entanto, se deparou com filas, falta de médicos e fila de cerca de 10 horas para ser atendido.
Segundo pacientes, os médicos não davam estimativa para atendimento e muitos se revezavam para dar conta da demanda. Havia também queixa de falta de informações, consultas remarcadas e falta de remédio.
“É uma novidade para todos nós. Ninguém nunca passou por isso. O planejamento foi feito. Faz três meses que estamos nesse trabalho de planejamento, mas é algo que infelizmente pode acontecer, esses atrasos”, disse Paulo Quintaes, superintendente do Serviço Social da Construção Civil de SP, organização social que administra a unidade.
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Pacientes no novo Hospital da Mulher em São Paulo — Foto: Reprodução/TV Globo
Segundo informado anteriormente, a expectativa é a de que cerca de 2.000 mulheres sejam atendidas por mês no pronto-atendimento geral, encaminhadas de outras unidades de saúde ou em casos de urgências, para quem já é paciente do hospital.
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