Mulher morre após ser atropelada em Caxias; motorista fugiu do local

Mulher de 42 anos morreu atropelada na Avenida Presidente Kennedy, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense — Foto: Reprodução/ TV Globo 1 de 1 Mulher de 42 anos morreu atropelada na Avenida Presidente Kennedy, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense — Foto: Reprodução/ TV Globo

Mulher de 42 anos morreu atropelada na Avenida Presidente Kennedy, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense — Foto: Reprodução/ TV Globo

Uma 💥️mulher de 42 anos morreu atropelada, no último dia 13 de outubro, um domingo, na Avenida Presidente Kennedy, em Gramacho, 💥️em 💥️Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O 💥️motorista que atropelou e matou Ana Cristina Gomes Silva não prestou socorro e💥️ fugiu.

Agora, a família quer justiça e cobra agilidade na investigação do caso.

De acordo com os filhos da vítima, ela havia saído de casa, após uma festa, e seguiu para um bar onde encontraria amigos. Quando atravessava a via, uma das principais do bairro, foi atingida pelo veículo que estaria em alta velocidade.

Imagens feitas por uma pessoa que passava na hora do acidente mostram a dona de casa caída e populares ao seu redor. Seu corpo estava a poucos metros de uma faixa de pedestres.

Após o atropelamento, ela foi socorrida por bombeiros do Quartel de Caxias e encaminhada para Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes (HMAPN). De acordo com o Corpo de Bombeiros, ela tinha fratura exposta em um dos braços, hematomas no rosto e cabeça.

Como Ana Cristina morava sozinha, a família só sentiu sua falta, e passou a procura-la pelos hospitais e até no Instituto Médico Legal (IML), no dia seguinte.

Ana Beatriz da Silva Siqueira, filha de Ana Cristina, conta que a mãe foi encontrada já 💥️sem vida.

Testemunhas do acidente disseram aos familiares que Ana Cristina teria rodado três vezes no alto após ser atropelada e que caiu no chão e o carro ainda teria passado por cima dela.

A região tem várias câmeras que podem ter registrado o atropelamento.

A família denuncia ainda que procurou a delegacia e lá disseram que "havia muitas prioridades para serem investigados", por isso a demora para parentes terem pelo menos uma pista do que aconteceu. Por conta própria eles começaram a procurar por câmeras de segurança.

"Depois disso (do atropelamento) resolvemos a questão do enterro e fomos buscar respostas na polícia. Fomos no 15º BPM (Caxias) e o caso dela foi para a 54ª DP (Belford Roxo). Lá eles disseram que tinha que ter o nome do rapaz (que atropelou), a placa do carro e tal. Perguntei se iria ficar por isso mesmo e se não tinha como investigar para saber o que aconteceu, como foi, se o rapaz tinha avançado o sinal, se estava em alta velocidade. (Perguntei ao investigador) se ele poderia dar uma prioridade porque eu havia perdido a minha mãe", conta Ana Beatriz, que completa:

De acordo com a filha da vítima, nenhum comércio quis entregar as imagens. Agora, a família faz um apelo, 17 dias depois do crime.

"Eu estou aqui pedindo e faço um apelo para ajudarem a saber o que aconteceu com a minha mãe. A dor não passa, mas, estamos aqui para saber quem foi, para dar pelo menos um conforto", disse Ana Beatriz.

A dona de casa Ana Cristina deixou três filhos e quatro netos. E um dos filhos dela descobriu que vai ter ser pai e ela não soube da notícias.

O caso foi registrado na 60ª DP (Campos Elíseos), em Duque de Caxias, e segundo o boletim de ocorrência, o caso está sendo investigado por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.

A Polícia Civil ainda não comentou sobre a recusa do investigador da 54ª DP em apurar o caso.

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