Alunos de percussão da escola do Olodum que ainda não viram Brasil ser campeão mundial sonham em animar torcida na conquista do

Os mais jovens alunos da escola do Olodum, na Bahia, nunca virama seleção brasileira ser campeã da Copa do Mundo de Futebol. Além de sonhar com o hexacampeonato, o grupo deseja poder integrar o time dos percussionistas selecionados para animar baianos e turistas no Pelourinho, um dos principais pontos turísticos do Centro Histórico de Salvador, durante jogos do Brasil.

Se fizer um paralelo com o futebol, os alunos de percussão são a "divisão de base" do Olodum. A escola forma profissionais da música, que atuam não somente no grupo, mas com outros artistas e bandas. Dos mais velhos, que já participam das apresentações oficiais, os novos percussionistas ganharam o apelido de "Amuleto da Seleção Canarinho".

Naiara Silva tem 19 anos e não era nascida quando o Brasil foi pentacampeão no Japão, em 2002. "Eu já ouvi a narração de Galvão Bueno, vi o golaço de Ronaldinho de falta e meu pai já falou sobre a decisão de Ronaldo Fenômeno jogar ou não por causa da lesão", disse.

Naiara Silva tem 19 anos e não era nascida quando o Brasil foi pentacampeão no Japão — Foto: Reprodução/TV Bahia 1 de 3 Naiara Silva tem 19 anos e não era nascida quando o Brasil foi pentacampeão no Japão — Foto: Reprodução/TV Bahia

Naiara Silva tem 19 anos e não era nascida quando o Brasil foi pentacampeão no Japão — Foto: Reprodução/TV Bahia

O sonho dos futuros percussionistas é fazer parte do grupo que animam brasileiros e turistas durante a Copa do Mundo, no Largo do Pelourinho, em Salvador - e se isso acontecer no dia da conquista do tão desejado hexa, melhor ainda.

O sonho dos futuros percussionistas é fazer parte do grupo que animam brasileiros e turistas durante a Copa do Mundo, no Largo do Pelourinho, em Salvador. — Foto: Reprodução/TV Bahia 2 de 3 O sonho dos futuros percussionistas é fazer parte do grupo que animam brasileiros e turistas durante a Copa do Mundo, no Largo do Pelourinho, em Salvador. — Foto: Reprodução/TV Bahia

O sonho dos futuros percussionistas é fazer parte do grupo que animam brasileiros e turistas durante a Copa do Mundo, no Largo do Pelourinho, em Salvador. — Foto: Reprodução/TV Bahia

Enquanto algumas pessoas iniciam a trajetória no Olodum, outras já têm bagagem e vivência mais próxima com o futebol. Alguns membros da banda participaram da cerimônia de abertura da Copa de 2002. Andreia Reis, Gilmário Marques e Pacote do Pelô tocaram no abre alas do Mundial, que aconteceu no Japão e Coreia do Sul.

"Eu chorei, foi uma emoção muito grande. A primeira vez que participei de perto da Copa foi na Coreia, e foi muito gratificante", lembrou Andreia Reis.

Como jogadores experientes, os músicos mais velhos dão dicas aos mais jovens que vão além da música, e mostram que o Olodum é, acima de tudo um projeto social que forma cidadãos.

Gerações percussivas se unem na torcida pelo Brasil na Copa do Mundo de Futebol — Foto: Reprodução/TV Bahia 3 de 3 Gerações percussivas se unem na torcida pelo Brasil na Copa do Mundo de Futebol — Foto: Reprodução/TV Bahia

Gerações percussivas se unem na torcida pelo Brasil na Copa do Mundo de Futebol — Foto: Reprodução/TV Bahia

💥

Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia 💻

O que você está lendo é [Alunos de percussão da escola do Olodum que ainda não viram Brasil ser campeão mundial sonham em animar torcida na conquista do ].Se você quiser saber mais detalhes, leia outros artigos deste site.

Wonderful comments

    Login You can publish only after logging in...