Depois de tatuagem de menino feita sem autorização, deputada e vereadora do Rio criam projeto de lei que regulamenta imagens de

Tatuagem feita com imagem de criança de 4 anos sem autorização dos pais e fotógrafo — Foto: Reprodução/Instagram 1 de 2 Tatuagem feita com imagem de criança de 4 anos sem autorização dos pais e fotógrafo — Foto: Reprodução/Instagram

Tatuagem feita com imagem de criança de 4 anos sem autorização dos pais e fotógrafo — Foto: Reprodução/Instagram

A deputada estadual Renata Souza e a vereadora 💥️Thais Ferreira, ambas do PSOL, protocolaram um projeto de lei que regulamenta o uso de imagens de crianças e adolescentes por tatuadores nas suas respectivas casas legislativas.

Batizada de 💥️“Lei Ayo”, mesmo nome do menino que teve o rosto tatuado em São Paulo sem a autorização dos pais, o projeto prevê uso de imagens de crianças e adolescentes por tatuadores somente com autorização escrita e reconhecida em cartório, do responsável legal da criança e/ou do adolescente.

Thais Ferreira exibe o projeto de lei protocolado — Foto: Reprodução/Redes sociais 2 de 2 Thais Ferreira exibe o projeto de lei protocolado — Foto: Reprodução/Redes sociais

Thais Ferreira exibe o projeto de lei protocolado — Foto: Reprodução/Redes sociais

O tatuador Neto Coutinho, que ganhou dois prêmios durante a convenção de tatuagem "Tattoo Week", realizada em outubro desde ano na capital paulista, foi denunciado por usar em uma das tatuagens premiadas a foto de um menino negro sem autorização dos pais da criança e do fotógrafo responsável pela imagem.

A denúncia foi feita nas redes sociais pela mãe do menino, que mora na Zona Norte do Rio de Janeiro Ela soube por meio de um internauta que o rosto do filho do havia sido tatuado em uma pessoa desconhecida.

O tatuador Neto Coutinho pediu desculpas para a família e quer resolver a situação de forma pacífica, segundo seu advogado de defesa, Gabriel Rodrigues.

De acordo com a organização que premiou a tatuagem, o critério da premiação foi "estritamente técnico e artístico, julgado por uma comissão de conceituados tatuadores". Não houve entrega de dinheiro.

Daniele de Oliveira Cantanhede, mais conhecida como Preta Lagbara, disse que um internauta a marcou na postagem do tatuador que tinha publicado a tatuagem e comemorava o segundo lugar na premiação. Preta pediu ajuda para o fotógrafo Ronald Santos Cruz, que foi quem fez a imagem do filho com a autorização dela, neste ano.

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