Moraes vê confiança da população na democracia e diz que 'milícias digitais' não influenciam eleições

Ministro Alexandre de Moraes faz pronunciamento na sessão de encerramento do ano no TSE — Foto: Reprodução 1 de 1 Ministro Alexandre de Moraes faz pronunciamento na sessão de encerramento do ano no TSE — Foto: Reprodução

Ministro Alexandre de Moraes faz pronunciamento na sessão de encerramento do ano no TSE — Foto: Reprodução

O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), afirmou nesta segunda-feira (19) que os números das eleições deste ano mostram que a população confia nas urnas, no sistema eleitoral e na democracia.

Moraes deu a declaração ao fazer um pronunciamento na sessão de encerramento do ano.

Durante o pronunciamento, Moraes apresentou as seguintes informações:

Na sequência do discurso, Moraes também disse que a decisão "mais importante" do TSE foi mostrar que as "milícias digitais" não conseguirão influenciar o resultado das eleições.

Na sequência do pronunciamento, Moraes disse que o ano termina com "êxito" para o TSE, acrescentando que no último dia 12 o presidente eleito Lula (PT) e o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) foram diplomados pelo tribunal.

A diplomação é uma etapa formal e marca o fim do período eleitoral. Com os diplomas, Lula e Alckmin estão aptos a tomar posse no próximo dia 1º de janeiro.

"A Corte se mostrou unida, a Corte se mostrou um órgão colegiado independentemente da divergência de opiniões, e isso faz parte de um órgão colegiado. O Tribunal Superior Eleitoral soube cumprir com êxito, eficiência, eficácia, rapidez e extrema celeridade a realização das eleições, julgamento dos casos relacionados a candidaturas e inelegibilidades para que tudo chegasse a hoje, ao fim do período do ano judiciário, tudo chegasse a bom termo", completou.

Moraes também dedicou parte do discurso a dizer que o TSE deixou "claro" para esta e para as próximas eleições que irá combater o chamado assédio eleitoral.

Durante o período eleitoral, o g1 mostrou diversas denúncias de funcionários obrigados por seus patrões a votar no candidato de preferência deles, geralmente sob ameaça de demissão, por exemplo.

Diante de várias denúncias, o Ministério Público do Trabalho passou a apurar esses casos de assédio eleitoral.

"Este tribunal deixou claro, para agora e para as próximas eleições, que assédio eleitoral e celular nas cabines para comprovar o assédio eleitoral não combinam com a democracia", afirmou Moraes.

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