Então ministro de Bolsonaro, Anderson Torres assistiu Brasília pegar fogo enquanto jantava com a família

Ministro da Justiça, Anderson Torres, durante audiência em comissão na Câmara — Foto: Elaine Menke/Câmara dos Deputados 1 de 1 Ministro da Justiça, Anderson Torres, durante audiência em comissão na Câmara — Foto: Elaine Menke/Câmara dos Deputados

Ministro da Justiça, Anderson Torres, durante audiência em comissão na Câmara — Foto: Elaine Menke/Câmara dos Deputados

O então ministro da Justiça do governo Jair Bolsonaro (PL), Anderson Torres, jantava com sua família em Brasília, no dia 13 de dezembro, quando a cidade foi atacada por bolsonaristas após a diplomação de Lula.

Os terroristas tentaram invadir a sede da Polícia Federal, colocaram fogo em carros, ônibus e depredaram patrimônio público. O que Torres fez? Nada. Continuou jantando.

O ministro estava em um restaurante de bacalhau. Ao lado, em uma mesa próxima, estava o senador Renan Calheiros.

Ao ser avisado sobre os ataques, Calheiros estranhou. "Impossível, o ministro da Justiça está aqui". Ao saber dos ataques, o senador viu que Anderson Torres continua jantando tranquilamente com a família enquanto Brasília pegava fogo.

Torres era o responsável pela Segurança Pública do país naquele momento e deveria, como ministro, ter uma posição ativa, diante do que estava acontecendo. Contudo, ficou mais duas horas no restaurante. Teve tempo de comer e desfrutar de sua sobremesa.

Os atos daquele dia podem ser classificados como uma espécie de ensaio técnico para o terrorismo visto na capital federal neste domingo (8), com invasão e depredação da sede dos três poderes.

💥️Veja vídeos de atos terroristas em Brasília

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