Imagens mostram como era e como ficou o local do acampamento bolsonarista no Rio após a desmobilização

Imagem Reprodução/TV Globo — Foto 1: Google Street View — Foto 2: Reprodução/TV Globo

Imagens mostram como era e como ficou a 💥️Praça Duque de Caxias, no Centro do Rio de Janeiro, onde por dois meses bolsonaristas ficaram em um acampamento golpista.

A área, em frente à sede do Comando Militar do Leste (CML), fica perto da Central do Brasil, o terminal de trens de passageiros do Grande Rio, e do comércio popular da Saara.

Nesta segunda-feira (9), após a ordem de desocupação expedida pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), os golpistas saíram do acampamento, mas deixaram para trás roupas, mobiliário e detritos.

Boa parte desse lixo ainda estava amontoada na praça na manhã desta terça-feira (10). Pallets (estruturas de madeira) sobre os quais as barracas foram erguidas também ficaram empilhados.

Praça Duque de Caxias, em frente ao Comando Militar do Leste, no Centro do Rio — Foto: Google Street View 1 de 5 Praça Duque de Caxias, em frente ao Comando Militar do Leste, no Centro do Rio — Foto: Google Street View

Praça Duque de Caxias, em frente ao Comando Militar do Leste, no Centro do Rio — Foto: Google Street View

Ato de caráter golpista no Centro do Rio fecha a Avenida Presidente Vargas — Foto: Reprodução redes sociais 2 de 5 Ato de caráter golpista no Centro do Rio fecha a Avenida Presidente Vargas — Foto: Reprodução redes sociais

Ato de caráter golpista no Centro do Rio fecha a Avenida Presidente Vargas — Foto: Reprodução redes sociais

Lixo e entulho amontoados após fim do acampamento golpista no Rio de Janeiro — Foto: Reprodução/TV Globo 3 de 5 Lixo e entulho amontoados após fim do acampamento golpista no Rio de Janeiro — Foto: Reprodução/TV Globo

Lixo e entulho amontoados após fim do acampamento golpista no Rio de Janeiro — Foto: Reprodução/TV Globo

Pallets usados no acampamento golpista no Rio — Foto: Reprodução/TV Globo 4 de 5 Pallets usados no acampamento golpista no Rio — Foto: Reprodução/TV Globo

Pallets usados no acampamento golpista no Rio — Foto: Reprodução/TV Globo

Durante a retirada, os radicais agrediram e ameaçaram jornalistas. Um fotógrafo recebeu tapas enquanto registrava a movimentação. Ninguém foi preso.

“Eu estava fazendo as imagens fotográficas aqui na Central, com a desmontagem desse acampamento bolsonarista, quando fui, literalmente, agredido por alguns que não gostaram da minha atitude em relação às fotos que foram tiradas", disse 💥️Marcos Vidal, que é repórter fotográfico da Agência Futura e estava trabalhando para o jornal “Folha de S.Paulo”.

Radical ameaça jornalistas no Rio — Foto: Reprodução/TV Globo 5 de 5 Radical ameaça jornalistas no Rio — Foto: Reprodução/TV Globo

Radical ameaça jornalistas no Rio — Foto: Reprodução/TV Globo

Por pelo menos duas vezes, golpistas reunidos em frente ao CML interromperam a circulação dos bondes do VLT e afetaram o trânsito da Avenida Presidente Vargas. Um desses atos ocorreu em 6 de novembro, domingo seguinte ao segundo turno das eleições. Outro foi no 15 de novembro.

Desde então, o número de bolsonaristas radicais vinha oscilando, mas o acampamento jamais foi desfeito.

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