PF tenta obter, via nuvem de dados, informações de celular que Torres não trouxe ao Brasil

Anderson Torres, que foi ministro de Bolsonaro, chegou da Flórida ao Brasil neste sábado (14) e foi preso — Foto: Getty Images 1 de 1 Anderson Torres, que foi ministro de Bolsonaro, chegou da Flórida ao Brasil neste sábado (14) e foi preso — Foto: Getty Images

Anderson Torres, que foi ministro de Bolsonaro, chegou da Flórida ao Brasil neste sábado (14) e foi preso — Foto: Getty Images

A Polícia Federal já não conta com o aparecimento do aparelho telefônico de Anderson Torres, ex-ministro da Justiça do governo Jair Bolsonaro e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal.

Os investigadores, segundo relato ouvido pelo blog, começaram a trabalhar na recuperação de informações pela nuvem de dados, com ajuda de equipamentos de inteligência.

Torres, que voltou ao Brasil no sábado (14) sem o aparelho, chegou a postar em rede social que seu celular havia sido clonado no período em que estava na Flórida, nos Estados Unidos.

A postagem foi vista pelos investigadores como um indicativo de que ele temia o conteúdo que seria encontrado no seu telefone.

Os investigadores querem recuperar ligações, trocas de mensagens e até mesmo documentos que possam ter sido armazenados no celular.

Segundo relatou ao blog uma fonte que acompanha de perto as investigações, ter o aparelho celular não é essencial para que se obtenha dados nele contidos, em especial por conta da tecnologia de equipamentos de inteligência atualmente disponíveis na PF.

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