Na Papuda, 64 presos por atos golpistas em Brasília se recusaram a tomar vacina contra a Covid

Momento em que terroristas rompem barreira da Polícia Militar na Esplanada — Foto: Reprodução/Câmara dos Deputados 1 de 1 Momento em que terroristas rompem barreira da Polícia Militar na Esplanada — Foto: Reprodução/Câmara dos Deputados

Momento em que terroristas rompem barreira da Polícia Militar na Esplanada — Foto: Reprodução/Câmara dos Deputados

Relatório da equipe médica do Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, aponta que, dos 904 vândalos detidos pelos atos terroristas no centro da capital, no último dia 8 de janeiro, 💥64 se recusaram a tomar vacina contra a Covid.

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O documento foi assinado pela Gerência de Serviços de Atenção Primária no complexo prisional em 11 de janeiro, mas só foi divulgado pela juíza Leila Cury, da Vara de Execuções Penais, nesta terça-feira (17).

O relatório não indica quais vacinas foram aplicadas nesses detentos, mas detalha as seguintes condutas:

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O relatório não deixa claro se os outros 706 detentos que passaram pela triagem tinham esquema vacinal completo – ou se a adesão à imunização contra Covid ainda estava sendo apurada.

A TV Globo pediu atualização dos dados aos gestores do complexo penitenciário e aguarda retorno.

A Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal informou que os presos não são obrigados a tomar vacina.

Além das vacinas, a equipe médica do presídio ainda afirmou ter aplicado nos detentos testes rápidos para a Covid e outros testes para diagnóstico de HIV, sífilis, hepatites B e C. O procedimento é padrão para todos os presos.

Leia mais notícias sobre a região no g1 DF.

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