Chris Hipkins substitui Jacinda Ardern e assume como primeiro-ministro da Nova Zelândia

O novo primeiro-ministro da Nova Zelândia, Chris Hipkins, sorri ao prestar juramento durante uma cerimônia na Casa do Governo em Wellington em 25 de janeiro de 2023. — Foto: Marty MELVILLE / AFP 1 de 2 O novo primeiro-ministro da Nova Zelândia, Chris Hipkins, sorri ao prestar juramento durante uma cerimônia na Casa do Governo em Wellington em 25 de janeiro de 2023. — Foto: Marty MELVILLE / AFP

O novo primeiro-ministro da Nova Zelândia, Chris Hipkins, sorri ao prestar juramento durante uma cerimônia na Casa do Governo em Wellington em 25 de janeiro de 2023. — Foto: Marty MELVILLE / AFP

Chris Hipkins assumiu o cargo de primeiro-ministro da Nova Zelândia na manhã desta quarta-feira (25), pelo horário local. O novo premiê substitui Jacinda Ardern na liderança do país e do Partido Trabalhista, que permanece no governo pelo menos até as próximas eleições, marcadas para outubro de 2023.

Na terça-feira (24), seu último dia como primeira-ministra, Ardern se despediu do cargo falando sobre da gentileza e empatia que os neozelandeses demonstraram por ela, mas disse que está pronta para ser irmã e mãe.

A despedida ocorreu menos de uma semana após a ex-primeira-ministra surpreender o mundo na quinta-feira (19) anunciando que deixaria o cargo. Ardern, que tem 42 anos, afirmou já não ter mais combustível para seguir na carreira e disse que seus quase seis anos no poder foram desafiadores e cobraram um preço.

Após a renuncia de Ardern, Hipkins foi rapidamente escolhido pelo Partido Trabalhista para ocupar o cargo. O neozelandês foi o único indicado ao cargo e sua confirmação em uma reunião do partido realizada no domingo (22) foi em grande parte uma formalidade.

💥️Saiba mais sobre Chris Hipkins:

Jacinda Ardern é saudada por funcionários e parlamentares enquanto se dirige da Casa do Parlamento para a Casa do Governo, para renunciar ao cargo de primeira-ministra da Nova Zelândia, em Wellington, Nova Zelândia, em 25 de janeiro de 2023. — Foto: AAP Image/Ben McKay via REUTERS 2 de 2 Jacinda Ardern é saudada por funcionários e parlamentares enquanto se dirige da Casa do Parlamento para a Casa do Governo, para renunciar ao cargo de primeira-ministra da Nova Zelândia, em Wellington, Nova Zelândia, em 25 de janeiro de 2023. — Foto: AAP Image/Ben McKay via REUTERS

Jacinda Ardern é saudada por funcionários e parlamentares enquanto se dirige da Casa do Parlamento para a Casa do Governo, para renunciar ao cargo de primeira-ministra da Nova Zelândia, em Wellington, Nova Zelândia, em 25 de janeiro de 2023. — Foto: AAP Image/Ben McKay via REUTERS

Em seus quase seis anos como premiê, Jacinda Ardern se tornou um ícone para a esquerda global e um símbolo feminista. Durante seu governo, pela primeira vez, mulheres se tornaram maioria no Parlamento da Nova Zelândia.

Em seu tempo como primeira-ministra, protagonizou momentos que causaram repercussão global.

💥️Por exemplo:

Isso a tornou alvo de alvo de ódio e abuso online de extremistas de direita nas redes sociais. Ainda assim, na terça-feira (24), ela disse que estava deixando o cargo com amor no coração.

Hipkins permanecerá no poder até outubro, quando eleições gerais serão realizadas. Ao renunciar na semana passada, Ardern disse que ainda acredita que o Partido Trabalhista da Nova Zelândia vencerá as próximas eleições

Algumas pesquisas, entretanto, já mostram que os trabalhistas terão dificuldades para se manter no poder.

Uma levantamento do sindicato dos Contribuintes com base em dados anteriores ao anúncio da renúncia de Ardern mostrou que a popularidade do partido caiu para 31,7%, enquanto o Partido Nacional da Nova Zelândia, de oposição, foi apoiado por 37,2% dos entrevistados.

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