Atos golpistas: PF usou imagens de drones e de câmeras e mensagens de celular para identificar vândalos
O conjunto de provas que levou às prisões desta sexta-feira (27) na Operação Lesa Pátria engloba celulares, trabalho de perícia e vídeos.
A terceira etapa da operação chegou aos depredadores a partir de imagens dos circuitos internos dos três poderes, imagens de drones da Polícia Federal – colocados no dia 8 de janeiro com essa finalidade – e informações de perícia de celular.
Segundo investigadores , o foco são os vândalos que invadiram STF, Congresso e Planalto afrontando a democracia, mostrando os rostos e convocando mais golpistas para depredar os poderes.
Além das imagens, os policiais analisaram trocas de mensagens de que, além de permitir a identificação dos presos desta sexta, vão ajudar a identificar toda a cadeia do golpismo: financiadores e mentores.
Segundo fontes com acesso às investigações, as próximas diligências podem chegar a policiais militares e também a políticos.
Peritos estão analisando vídeos em que a polícia se porta como espectadora dos golpistas e não os impede de entrar para depredar – o mesmo se aplica a políticos eleitos que se filmaram nos atos contra a democracia.
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