Pacheco diz que nunca abriu mão do equilíbrio pelo diálogo e que vai tomar medidas necessárias contra golpistas

Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. — Foto: Foto: Geraldo Magela/Agência Senado 1 de 1 Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. — Foto: Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. — Foto: Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

O presidente do Senado , Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou neste sábado (28) que nunca abriu mão do equilíbrio e da busca pelo diálogo em sua atuação à frente da casa.

A declaração foi dada após o evento do Partido Liberal (PL) que lançou o ex-ministro Rogério Marinho (PL-RN), aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, para disputar a presidência do Senado. Na ocasião, parlamentares criticaram a atuação de Pacheco.

Em nota, o presidente do Senado disse que as declarações "demonstram afastamento da realidade e desconhecimento do cotidiano da Presidência do Senado, que nunca abriu mão do equilíbrio e da busca pelo diálogo".

Pacheco afirmou ainda que, em relação aos ataques de 8 de janeiro, irá "tomar as medidas necessárias contra os golpistas criminosos e aguardar que a Justiça brasileira decida quem são realmente os culpados".

A eleição dos novos presidentes da Câmara e do Senado ocorrerá nesta quarta, dia 1º de fevereiro. Além de Pacheco e de Marinho, o senador Eduardo Girão (Podemos-CE) também é candidato.

Além do PL, Marinho terá apoio do PP e do Republicanos, partidos que deram formaram o núcleo de sustentação do governo Bolsonaro no Congresso.

No evento realizado neste sábado, o candidato do PL afirmou que ninguém pode estar acima da lei e que o Senado "não pode se omitir".

"A lei é o consentimento comum, que é validado nas discussões do Parlamento. É lá, no Parlamento, onde os consentimentos comuns podem e devem ser alterados. Não em outro lugar qualquer. A defesa desses preceitos nos guia. O Senado não pode se omitir. Não podemos aceitar a censura prévia, expressamente vedada na Constituição", afirmou.

Marinho disse ainda que não está propondo enfrentamento. "Estamos propondo diálogo institucional e que a Constituição seja restabelecida", declarou.

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