Operação da PF prende três pessoas que fraudavam documentos para obter registros de arma de fogo em Alagoas e mais 3 estados
Três pessoas foram presas nesta quinta-feira (2) em uma operação da Polícia Federal em Alagoas contra um grupo que fraudava documentos para obtenção de registros de arma de fogo. A ação acontece em vários municípios de Alagoas, além de São Francisco (SE), Garanhus (PE) e São Paulo (SP).
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Foram cumpridos dois mandados de prisão de prisão temporária em Maceió e um em Arapiraca. Os outros mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Rio Largo, Arapiraca, Maragogi, Penedo, Batalha, Craíbas, Olho D'Água das Flores, Palmeira dos Índios, Girau do Ponciano.
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Polícia Federal apreendeu armas de fogo em operação deflagrada em Alagoas — Foto: PF
A operação denominada "Utlagatus" cumpriu 40 mandados de busca e apreensão e três mandados de prisão temporária expedidos pela 2ª Vara Federal.
Cerca de 💥️63 procedimentos teriam sido realizados mediante fraude. Em alguns casos, os investigados forjavam atentados, dando tiros em portões de residência e carros, para subsidiar os pedidos junto à Polícia Federal. A investigação teve início a partir da identificação de indício de fraude nos documentos em procedimentos que determinado despachante atuava.
Os policiais descobriram que o grupo confeccionou entre 2023 e 2023 documentos falsos, como notas fiscais, laudos psicológicos, laudo de capacidade técnica, comprovantes de residência, boletins médicos e Boletins de Ocorrência. Os documentos eram usados em processos administrativos junto à Polícia Federal, para fins de aquisição, posse e porte de arma de fogo.
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Armas apreendidas em operação da Polícia Federal em Alagoas — Foto: PF
Os investigados estão sendo indiciados por associação criminosa, falsificação de documento particular, uso de documentos falsos, tráfico de influência, falso testemunho e comércio ilegal de arma fogo, munição e acessórios, cujas penas somadas podem chegar a 💥️37 anos de prisão.
Um advogado que forjava ameaças em processos na Justiça para concessão de Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC) é alvo da Polícia Federal no Tocantins. Denúncias recebidas pela PF apontam que ele era especialista em processos de aquisição e registro de arma de fogo e orientava os clientes a forjarem situações de perigo para comprovar a necessidade.
As investigações mostraram que havia um padrão no fornecimento de informações em vários processos do advogado, como a apresentação de ameaças de morte enviadas aos clientes por meio de aplicativos de mensagens sempre com remetente anônimo ou desconhecido.
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