Biden testa disposição para se lançar à reeleição no plenário do Congresso dividido

O presidente dos EUA, Joe Biden, durante seu primeiro discurso sobre o Estado da União, em março de 2022. — Foto: Jim Lo Scalzo/Pool via AP 1 de 1 O presidente dos EUA, Joe Biden, durante seu primeiro discurso sobre o Estado da União, em março de 2022. — Foto: Jim Lo Scalzo/Pool via AP

O presidente dos EUA, Joe Biden, durante seu primeiro discurso sobre o Estado da União, em março de 2022. — Foto: Jim Lo Scalzo/Pool via AP

Joe Biden sobe nesta terça-feira ao palanque do Capitólio para enfrentar, pela primeira vez, o 💥️Congresso dividido em seu 💥️discurso sobre o Estado da União, num 💥️teste para o lançamento de sua candidatura às eleições do próximo ano.

Ele encontrará a oposição republicana embalada pelo abate de um balão espião chinês no espaço aéreo americano, considerado tardio e um sinal de fraqueza do presidente diante da China, e pela descoberta de documentos confidenciais em suas propriedades.

O presidente americano💥️ pisa num terreno volátil, antes de pegar a estrada e iniciar uma peregrinação por alguns estados para divulgar seus feitos domésticos: 💥️desaceleração da inflação e do desemprego, como fruto do plano de estímulo à economia.

Neste capítulo, Biden precisa minar a resistência no seu próprio campo: a pesquisa AP-NORC Center for Public Affairs Research revela que a💥️penas 37% dos democratas querem que ele busque um segundo mandato. Entre os eleitores em geral, a porcentagem cai para 22%.

Outra sondagem, divulgada por Washington Post-ABC News mostra que 💥️num suposto embate com Trump, o ex-presidente está ligeiramente à frente (48% a 45%) de Biden.

Nas entrevistas, fica evidente que o 💥️principal fator contra o presidente é a idade, ainda que seu maior adversário seja apenas quatro anos mais novo: os tropeços no andar, a tosse frequente e as gafes são citados como preocupações.

Num artigo publicado nesta terça-feira no “New York Times”, a colunista Michelle Goldberg defendeu que chegou a hora da despedida de Biden e não do relançamento de uma campanha, justamente porque💥️ agora seu legado político parece mais sólido:

“A última vez que escrevi sobre Biden ser muito velho, ele estava em baixa em sua Presidência, com inflação disparando e sua agenda estagnada. Se ele tivesse decidido naquele momento não concorrer à reeleição, provavelmente teria parecido uma admissão de fracasso.”

Os opositores lhe cobram mais eficiência, 💥️firmeza diante da China e tentam equipará-lo a Trump nos malfeitos. Mas a maior empreitada de Biden será a de estancar o mau humor de seus eleitores, apesar dos números favoráveis da economia.

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