Série Ouro: sete escolas dão início à briga pela vaga na elite do samba
💥️Sete escolas começaram nesta sexta-feira (17) a briga pela 💥️única vaga na elite do samba do Rio de Janeiro. A primeira noite da Série Ouro teve homenagens, fábulas e releituras da história.
A disputa segue neste sábado (18), com mais oito agremiações.
As duas últimas escolas da Série Ouro serão rebaixadas e desfilarão na Série Prata, na Nova Intendente, na Zona Norte, no carnaval de 2024. Só uma das 15 sobe ao Grupo Especial.
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Ana Moraes, madrinha de bateria da Arranco — Foto: Marcos Serra Lima / g1
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Heather Anchieta, rainha da Arranco do Engenho de Dentro — Foto: Marcos Serra Lima/g1
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Marques de Sapucaí com chuva nesse início de noite de sexta-feira (17) — Foto: Marcos Serra Lima / g1 Rio
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Ana Moraes, de 36 anos, madrinha de bateria da Arranco. — Foto: Marcos Serra Lima / g1
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Relógio que cronometra desfiles na Sapucaí agora também exibe os segundos — Foto: Marcos Serra Lima/g1
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Heather Anchieta, rainha da Arranco do Engenho de Dentro — Foto: Marcos Serra Lima/g1
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Ana Moraes, 36 anos, madrinha de bateria da Arranco — Foto: Marcos Serra Lima / g1
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Abre-alas do Arranco do Engenho de Dentro — Foto: Daniel Pinheiro/AgNews
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Dani Foox, rainha de bateria da Lins Imperial, desfila como Madame Satã — Foto: Suelen Bastos / g1
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Segundo carro da Lins Imperial teve de ser rebocado e não entrou na Avenida — Foto: Marcos Serra Lima/g1
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Integrante da Comissão de Frente da Lins Imperial — Foto: Alexandre Durão/g1
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Desfile da Lins Imperial — Foto: Alexandre Durão/g1
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Comissão de Frente da Lins Imperial — Foto: Alexandre Durão/g1
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Lins Imperial homenageia Madame Satã — Foto: Alexandre Durão/g1
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Desfile da Lins Imperial — Foto: Alexandre Durão/g1
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Ala da Lins Imperial — Foto: Alexandre Durão/g1
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Egili Oliveira, rainha da Acadêmicos de Vigário Geral, à frente da bateria de chapolins — Foto: Marcos Serra Lima/g1
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Egili Oliveira, rainha da Acadêmicos de Vigário Geral, à frente da bateria de chapolins — Foto: Marcos Serra Lima/g1
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Rainha de bateria da Estácio, Nathalia Hino — Foto: Marcos Serra Lima/g1
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Rainha de bateria da Estácio, Nathalia Hino se emociona antes de desfilar — Foto: Marcos Serra Lima/g1
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Egili Oliveira, rainha da Acadêmicos de Vigário Geral, à frente da bateria de chapolins — Foto: Marcos Serra Lima/g1
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Egili Oliveira, rainha da Acadêmicos de Vigário Geral, à frente da bateria de chapolins — Foto: Marcos Serra Lima/g1
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Ala da Lins Imperial — Foto: Alexandre Durão/g1
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Desfile da Lins Imperial — Foto: Alexandre Durão/g1
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Lins Imperial homenageia Madame Satã — Foto: Alexandre Durão/g1
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Comissão de Frente da Lins Imperial — Foto: Alexandre Durão/g1
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Desfile da Lins Imperial — Foto: Alexandre Durão/g1
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Integrante da Comissão de Frente da Lins Imperial — Foto: Alexandre Durão/g1
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Sem fantasias, passistas da Estácio entram na Avenida de biquíni e só com a cabeça — Foto: Alexandre Durão/g1
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Rainha de bateria da Acadêmicos de Niterói, Marcela Porto — Foto: Marcos Serra Lima / g1
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A musa da Estácio de Sá Fernanda Alves Amaral — Foto: Marcos Serra Lima/g1
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Emoção no desfila da Arranco do Engenho de Dentro — Foto: Alexandre Durão/g1
Vinda da Intendente Magalhães, pela Série Prata, a Azul e Branca se vestiu de verde e rosa para homenagear 💥️Zé Espinguela, um dos fundadores da Estação Primeira de Mangueira.
A escola teve problemas a uma semana do desfile: um temporal causou danos a diferentes barracões, e no da Arranco adereços foram destruídos.
Mesmo assim, a Azul e Branca venceu as dificuldades e fez uma bela homenagem.
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Abre-alas do Arranco do Engenho de Dentro — Foto: Daniel Pinheiro/AgNews
A Verde e Rosa afilhada da Mangueira se tingiu de vermelho para cantar, em forma de manifesto, a história de 💥️João Francisco dos Santos, o 💥️Madame Satã, carioca icônico da primeira metade do século 20.
A Lins, porém, pisou na Sapucaí com um carro a menos. A segunda alegoria quebrou ainda na armação, e cerca de 60 componentes tiveram de descer.
Nordestino, preto e homossexual, o “bicha malandro” foi representado tanto pelo 💥️Gato de Salto quanto por 💥️Dani Foxx, a rainha de bateria.
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Segundo carro da Lins Imperial teve de ser rebocado e não entrou na Avenida — Foto: Marcos Serra Lima/g1
A Tricolor fez um enredo lúdico, mas logo de cara mostrou que não estava de brincadeira. O esquenta antes do samba “A fantástica fábrica da alegria” foi com “Superfantástico”, sucesso dos anos 1980 com o Balão Mágico.
A rainha Egili Oliveira veio à frente de uma bateria de chapolins colorados.
A Comissão de Frente era de Oompa-Loompas, os operários da Fantástica Fábrica de Chocolates.
Uma das alegorias trouxe o Xou da Xuxa, com nave e tudo.
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Egili Oliveira, rainha da Acadêmicos de Vigário Geral, à frente da bateria de chapolins — Foto: Marcos Serra Lima/g1
A Vermelha e Branca trouxe a fábula do encontro entre São João e São Luiz, em que também homenageou o festejo junino do Maranhão.
A escola, porém, teve problemas. Fantasias da ala das passistas da Estácio não ficaram prontas, e integrantes ficaram indignados.
O Leão ficou a seis segundos de estourar o tempo — pela primeira vez, os relógios da Sapucaí estão mostrando os segundos
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Sem fantasias, passistas da Estácio entram na Avenida de biquíni e só com a cabeça — Foto: Alexandre Durão/g1
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Nathalia Hino, rainha de bateria da Estácio de Sá — Foto: Marcos Serra Lima/g1
A escola retratou a influência árabe no Nordeste no enredo “Baião de mouros”, num dos melhores desfiles da noite.
Carros grandiosos e bem-acabados foram destaque. No abre-alas, o touro vermelho — símbolo da UPM — soltava fumaça pelas ventas e remexia os olhos.
No fim, porém, a escola teve de apertar o passo para não estourar o tempo.
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Thalita Zampirolli, rainha da Unidos de Padre Miguel — Foto: Marcos Serra Lima /g1
Na esteira da comemoração dos 450 anos da cidade de Niterói, a escola fez uma releitura do “Carnaval da vitória” de 1946 — no retorno dos festejos após o fim da Segunda Guerra Mundial.
Juarez Souza, rei de bateria, veio coberto dos pés à cabeça.
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Juarez Souza, rei de bateria da Acadêmicos de Niterói — Foto: Marco Serra Lima / g1
Coautor do samba-enredo, Marcelo Adnet veio na comissão de frente, em que indígenas depenavam e desnudavam um fidalgo — papel do humorista.
A escola fez viagem no tempo, de um jeito divertido e irreverente, em que os povos originários tomam o caminho inverso dos descobridores, da Praia de Botafogo, na Zona Sul do Rio, direto para a Europa.
A Amarela e Preta da Zona Sul terminou o desfile já com dia claro, no início da manhã deste sábado.
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Marcelo Adnet na Comissão de Frente da São Clemente — Foto: Marcos Serra Lima/g1
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