Polícia prende empresário por tentativa de homicídio contra vigilante; homem é conhecido no condomínio por dar tiros a esmo
A Polícia Civil do RJ prendeu, nesta terça-feira (28), o empresário 💥️Nilson da Costa Ritto Júnior pela tentativa de homicídio contra um vigilante do condomínio onde mora, na Barra da Tijuca. O crime foi no último dia 7. Uma pistola e um revólver foram apreendidos na cobertura dúplex do prédio do incidente.
Nilson é conhecido entre vizinhos por dar tiros a esmo e já tinha 💥️15 passagens pela polícia por crimes como ameaça, injúria e lesão corporal.
1 de 2 Armas apreendidas na casa de Nilson — Foto: Reprodução/TV GloboArmas apreendidas na casa de Nilson — Foto: Reprodução/TV Globo
O delegado 💥️Ângelo Lages afirmou que equipes vinham monitorando Nilson desde o incidente.
“A gente pretende agora fazer um confronto balístico com as armas apreendidas para ter certeza de que foi a arma utilizada no crime".
Câmeras de segurança do 💥️Condomínio Laguna flagraram a confusão 💥️.
Nilson estava em um carro preto e aguardava a abertura do portão para sair. O vídeo trava e deixa de registrar a cena por 47 segundos. Depois, uma pessoa corre aparentemente assustada. Um vigilante aparece, e disparos são feitos na direção dele, que corre. Em seguida, ele revida os tiros.
Segundo a polícia, três dias antes deste episódio, o mesmo morador parou em frente à portaria e deu cinco tiros para o alto, porque vigilantes demoraram a abrir a cancela.
A Polícia Militar foi acionada e, em um vídeo, Nilson foi flagrado intimidando os agentes.
“E o mandado, mano? Não era nem para ter passado da portaria. Falei com um amigo que é deputado estadual, maluco, aí... Pela-saco, é esse merda aí que fez essa queixa aí”, disse o empresário aos militares.
O vigilante disse em depoimento que Nilson costuma atirar para o alto da própria varanda.
Segundo o advogado Patrick Berriel, a defesa procurou a polícia quando teve ciência do mandado de busca e apreensão, disponibilizando o acesso à residência do cliente.
"A busca apreensão só confirma que as armas estavam acauteladas desde o dia do fato. De acordo com a legislação vigente.
Quanto à prisão, a defesa alega que o tempo demonstra que a medida foi desnecessária.
"A prisão foi decretada no dia 18. A autoridade policial só foi cumprir a prisão hoje, 10 dias após a decretação da prisão e 21 dias após os fatos, ora, não aconteceu nada no inquérito que pudesse dizer que o Nilson tivesse atrapalhando as investigações, que é o desconto, que é o desiderato da prisão temporária. A prisão é totalmente desnecessária e a defesa vai buscar a revogação na Justiça", disse o advogado.
2 de 2 Nilson da Costa Ritto Júnior é conhecido no condomínio por dar tiros para o alto de sua varanda — Foto: Reprodução/TV GloboNilson da Costa Ritto Júnior é conhecido no condomínio por dar tiros para o alto de sua varanda — Foto: Reprodução/TV Globo
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