Corpo de diarista atropelada em Realengo será enterrado neste domingo na Zona Oeste

Dilceia Nascimento morreu atropelada em Realengo — Foto: Reprodução/TV Globo 1 de 2 Dilceia Nascimento morreu atropelada em Realengo — Foto: Reprodução/TV Globo

Dilceia Nascimento morreu atropelada em Realengo — Foto: Reprodução/TV Globo

O corpo da diarista 💥️Dilceia Nascimento, de 52 anos, será enterrado na manhã deste domingo (5) no Cemitério do Murundu, na Zona Oeste do Rio. A cerimônia está marcada para as 11h. Ela foi atropelada por um carro desgovernado em Realengo, na noite de sexta-feira (3).

Dilceia estava bebendo com uma amiga na calçada, quando o carro sem controle a atingiu na Rua General Azeredo. Segundo testemunhas, a batida foi muito forte e a mulher morreu na hora.

A amiga também foi atropelada. Ela foi socorrida pelo Samu e levada à uma unidade de saúde, onde deve passar por uma cirurgia. Segundo a família de Dilceia, o estado de saúde da amiga não é grave.

Dilceia Nascimento, de 52 anos, estava bebendo com uma amiga em uma rua de Realengo, quando um carro desgovernado a atingiu — Foto: Arquivo pessoal 2 de 2 Dilceia Nascimento, de 52 anos, estava bebendo com uma amiga em uma rua de Realengo, quando um carro desgovernado a atingiu — Foto: Arquivo pessoal

Dilceia Nascimento, de 52 anos, estava bebendo com uma amiga em uma rua de Realengo, quando um carro desgovernado a atingiu — Foto: Arquivo pessoal

Familiares disseram que quem dirigia o veículo no momento do acidente era o sargento do Exército 💥️Odilon Bustamante. Um documento médico do Exército com o nome de Odilon foi encontrado no carro que atingiu as duas amigas.

Ele se apresentou à polícia neste sábado (4), acompanhado de um advogado, e deve prestar depoimento na segunda-feira (6).

O Comando Militar do Leste (CML) disse que o caso está sob a responsabilidade dos órgãos de Segurança Pública. O órgão reiterou que "o Exército brasileiro não compactua com irregularidades, repudiando atitudes e comportamentos que estejam em conflito com a lei, com os valores militares e com a ética castrense."

Além de diarista, Dilceia trabalhava como cuidadora e vendia quentinhas na Comunidade da Light, em Realengo, para ajudar no sustento da família. Ela deixou quatro filhos e 12 netos.

Testemunhas disseram que o motorista do veículo saiu do carro gritando e aparentando estar bêbado. Moradores contaram que ele sacou uma arma e deu um tiro para o alto ao ver que poderia ser confrontado pelos presentes no local.

“Viram um homem visivelmente embriagado, que certamente dormiu no volante, assassinou a minha mãe. Ao sair, efetuou disparos de arma de fogo para o alto, portava uma arma. Queremos que a justiça seja feita, esse não pode ser mais um caso impune”, disse o filho, Wallace dos Santos.

O caso é investigado pela 33ª DP (Sulacap).

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