Bolsonaro: Países da região vão se reunir para discutir políticas para Amazônia

Amazônia

Reunião sobre a Amazônia deve acontecer no dia 6 de setembro na Colômbia, sem a presença da Venezuela (Imagem: Reuters/Ricardo Moraes)

O presidente 💥️Jair Bolsonaro anunciou nesta quarta-feira a realização de uma reunião para tratar de políticas para a 💥️Amazônia entre os países da região, com exceção da 💥️Venezuela, que deve acontecer no dia 6 de setembro em Letícia, cidade colombiana na fronteira com o 💥️Amazonas.

O presidente também revelou, após breve encontro com o presidente do 💥️Chile, Sebastian Piñera, que o 💥️Brasil aceitou receber quatro aviões chilenos para ajudar no combate às queimadas na Amazônia.

Bolsonaro ainda voltou a dizer que só conversará com o governo francês sobre ajuda à Amazônia se o presidente do país, Emmanuel Macron, se retratar por tê-lo chamado de mentiroso e por ter “relativizado a soberania brasileira na Amazônia”.

Bolsonaro já tinha 💥️exigido desculpas de Macron na véspera para aceitar a ajuda de 20 milhões de dólares que o 💥️G7 ofereceu ao Brasil, mas ao longo do dia, criticado por parlamentares e pressionado pelos governadores da região, disse que aceitaria o dinheiro com a condição de o Brasil decidir onde e como seria usado.

“No tocante ao governo francês, o fato de me chamar de mentiroso e por duas vezes ter dito que a soberania do Brasil tem que ser relativizada, somente depois de ter se retratado do que falou sobre a minha pessoa, que representa o Brasil, e bem como o espírito patriótico do povo brasileiro, que não aceita essa relativização da soberania da Amazônia. Em havendo isso, daí sem problemas voltamos a conversar”, disse Bolsonaro depois de encontro com Piñera, que parou em Brasília após participar como convidado do encontro do G7 em Biarritz (França).

Bolsonaro voltou a criticar Macron, a quem acusou de querer “se capitalizar” aparecendo como único defensor da Amazônia.

“Essa inverdade do Macron ganhou força porque ele é de esquerda e eu sou de centro-direita”, disse Bolsonaro.

Ao ser lembrado que, na verdade, o presidente francês pertence a uma coalizão de centro na França, Bolsonaro respondeu ao jornalista que, para ele, Macron não era e, irritado, encerrou a entrevista.

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