5 dicas para acertar na escolha do sócio
Segundo o Sebrae, o perfil do sócio deve ser integrado ao propósito do negócio e complementar o seu próprio perfil (Imagem: Pixabay)
Empreender envolve muito planejamento e trabalho. De acordo com 💥️um estudo realizado pelo Sebrae, 23,4% das empresas fecham antes de completarem dois anos de funcionamento. Ter um apoio, como um sócio, pode ser fundamental para a sobrevivência do negócio. Mais importante ainda é saber escolhê-lo.
Na hora de escolher uma parceria, é necessário se basear em uma série de critérios. Segundo o Sebrae, o perfil do sócio deve ser integrado ao propósito do negócio e complementar o seu próprio perfil.
Além disso, a decisão da escolha não pode ser imediatista e precipitada. “Vale a pena buscar sempre uma avaliação mais aprofundada, pois suas consequências irão durar muito tempo”, informa a instituição.
Considerando a importância dessa escolha, o Sebrae reuniu algumas orientações para quem está no processo de busca ou definição de sociedades.
1. O sócio pensa diferente de você?
Se for para ter alguém igual a você no negócio, basta você mesmo. O sócio precisa complementar a sua forma de trabalhar e empreender, abrindo novas oportunidades com um olhar sobre áreas de gestão as quais você não domina, reforçando assim a empresa como um todo.
2. O sócio escolhido terá que saber sobre o marketing e a tecnologia do negócio
Para atuar como um sócio, é necessário que a pessoa escolhida conheça o marketing do produto: sua precificação, seu público-alvo e sua forma de se comunicar com o cliente.
3. Integridade e franqueza são essenciais
É fundamental que haja relações profissionais, alicerçadas em transparência plena, isto é, comunicação assertiva e posturas claras e efetivas para soluções de desafios e problemas. Às vezes, você pode não gostar de uma expressão ou colocação do seu sócio. Acontece. Mas é fundamental que você confie na sua integridade e na intenção do sócio em prol da empresa.
4. Pensamento positivo, otimista e resolutivo
Um empreendedor precisa ser realista, para reconhecer o seu lugar e suas condições, e ao mesmo tempo otimista, para transformar o mercado e as pessoas com a sua empresa. O sócio precisa compartilhar dessa visão e trabalhar com a crença otimista de que vai melhorar. E a melhoria será consequência das suas ações.
5. Atenção ao sócio investidor
Você vai ter um sócio apenas investidor, que não irá se envolver na operação da empresa? Apesar dele entrar apenas com dinheiro, é fundamental que ajude a empresa a abrir portas, encontrar novas parcerias e vender mais. Não aceite ter mais um patrão, sócio capitalista, sem que ele também contribua de algum modo para o crescimento do negócio.
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